Aguardar 3 minutos para cortar o cordão umbilical pode evitar anemia em recém-nascidos

Segundo dados do Ministério da Saúde, 20,9% das crianças com menos de 5 anos sofrem de anemia. Além de fraqueza muscular e batimentos cardíacos acelerados, a deficiência de ferro é uma das causas de problemas motores e deficiências cognitivas, que podem provocar danos permanentes. Mas o problema parece ter uma solução simples. Estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Neonatologia do Hospital de Halland, na Suécia, mostrou que aguardar 3 minutos para cortar o cordão umbilical pode evitar a deficiência de ferro em bebês, diminuindo a incidência de anemia neonatal. 



Publicado no British Medical Journal, o estudo sueco analisou 400 crianças nascidas de gestações com baixo risco. Alguns tiveram o cordão umbilical cortado (ou clampeado) 10 segundos após o nascimento, enquanto no outro grupo houve espera de 3 minutos para concluir o processo. De acordo com os pesquisadores, para cada 20 bebês com cordões clampeados após 3 minutos, um caso de anemia foi evitado.

Atrasar o corte do cordão umbilical não traz problemas para o bebê

Os níveis de ferro no sangue desses bebês também foi testado mais tarde, aos 4 meses de idade. Neste caso, os recém-nascidos que passaram pelo clampeamento após 3 minutos apresentaram melhores níveis de ferro no sangue e sofreram menos casos de anemia, quando comparados ao grupo em que o cordão foi cortado logo após o nascimento.

Segundo os especialistas suecos, essa pausa é necessária para que o sangue rico em oxigênio chegue até os pulmões do recém-nascido, estabelecendo completamente a respiração e elevando os níveis de ferro no organismo.

Geralmente, o cordão umbilical é cortado no primeiro minuto após o nascimento. Os médicos costumam cortá-lo logo que o bebê nasce por que o contato com o sangue da mãe pode levar ao desenvolvimento da icterícia, doença que causa um tom amarelado na pele do recém-nascido. Os pesquisadores suecos afirmam que a pausa para efetuar o corte do cordão não eleva nenhum risco de saúde para mãe ou o bebê. A icterícia costuma desparecer naturalmente.

Fonte: gnt.globo.com/maes-e-filhos

Casinha Caverna

Quem tem gatos e cachorros (pequenos) e gosta de um acessório bacana, vai adorar a Casinha Caverna, feita pela Design Animal.

Uma graça!!!








Para conhecer mais e saber onde achar acesse o site Guisa Pet.

Nova Coluna no Site da Revista Pais e Filhos

O site da Revista Pais e Filhos tem muitas coisas que não tem na Revista, como por exemplo, colunistas só do site.
Este mês começo a fazer parte da lista de colunistas do "Só no Site", com muito orgulho.

Agradeço imensamente o convite da Editora do site, Maria Flor Calil, que além de ótima profissional, é uma pessoa encantadora.

Para entrar pelo site, acesse o site da revista (www.revistapaisefilhos.com.br), clique no link "Só no Site"e escolha a colunista.

Aqui vai a primeira coluna, onde falo sobre o processo que passei para fazer o congelamento dos óvulos.


Era uma vez...

Era uma vez uma menina de 6 anos que queria ter 10 filhos.

Três décadas depois ela está sentada em frente a sua médica esperando o resultado dos exames que mostrarão se ela terá, pelo menos, uma chance de engravidar.

Essa menina sou eu!! É um prazer poder dividir com vocês minhas experiências, como mulher e como terapeuta.

Para a primeira coluna, vou contar um pouco sobre mim. Aliás, vou continuar a história que comecei para vocês saberem o que aconteceu.

Tive duas notícias: uma boa e uma ruim. A ruim foi que seria praticamente impossível eu engravidar naturalmente.

Não foi nada fácil ouvir isso. Minhas trompas estavam obstruídas por causa da endometriose. Assim não daria nem para o óvulo, nem para os espermatozoides passarem.

A boa foi que meu útero estava muito bem, ou seja, teria condições de gestar. Ufaaaa...

A solução, então, seria fazer uma fertilização “in vitro”. Maravilha!!!
Só tinha um probleminha: não tinha o pai!!!

A única alternativa era fazer o congelamento dos óvulos, já que fazer uma fertilização com esperma doado não estava em questão.

Tudo isso começou porque alguns meses antes, eu tinha procurado a médica só para fazer uns exames e saber como eu estava, já que eu tinha endometriose há bastante tempo e ia completar 36 anos.

São três os exames específicos para isso: um de sangue chamado antimulleriano, que mostra a qualidade dos óvulos nos próximos meses, um ultrassom com preparo intestinal e a histerossalpingografia, que mostra se as trompas estão com a passagem livre ou não.

As minhas trompas já estavam comprometidas, o ultrassom mostrou que eu tinha ainda endometriose e o exame de sangue mostrou que meus óvulos já não estavam muito bem.

Diante de tudo isso, o congelamento era a alternativa mais sensata.

Demorei uns meses para me acostumar com a ideia, e quando decidi, resolvi que não contaria para ninguém.

Mas depois da primeira conversa com minha médica, que já era minha amiga, comecei a entender melhor esse universo chamado “fertilidade”.

Soube de muitas histórias, algumas com final feliz, outras nem tanto.

Estamos vivendo numa cultura que proporciona às mulheres muitas escolhas, como por exemplo, adiar a maternidade. Realmente a mulher tem sido muito independente, tanto financeira quanto emocionalmente. Mas, conhecendo de perto a medicina reprodutiva, percebi que o corpo não acompanha a cultura. Ou seja, nossa parte fisiológica envelhece do mesmo modo que há 150 anos.

Claro que a medicina avançou muito. Aliás, é incrível o que ela tem feito. Mas acho que tem um certo exagero nisso. Não podemos ir contra a natureza humana. Se uma mulher de 30 anos não fabrica mais óvulos saudáveis, nem a medicina conseguirá fazê-la engravidar. E isso não é incomum.

Foi criada uma ilusão de que a medicina resolve tudo e por isso a maioria das mulheres chegam muito tarde às clínicas de reprodução humana.

Por essas e outras resolvi dividir com o mundo a minha história.
Na próxima coluna, falarei sobre o processo que passei para fazer o congelamento dos óvulos. Mas se você estiver muito curiosa, a Revista Tpm publicou a minha história na edição de outubro. Tem nas bancas e no site da revista.

Um beijo enorme




Para entrar, clique AQUI.

Miniio: casas modernas e sustentáveis para bonecas

Miniio é uma marca polonesa de casas sustentáveis para bonecas.

As casinhas são ideiais para Barbies e são feitas de maneira artesanal com madeira laminada compensada de carvalho e bétula com acabamento em cera de abelha natural.
São dois módulos diferentes e um terraço que podem ser vendidos separadamente ou já mobiliados com sofá, mesa, cadeiras e cozinha, cama, lustre, armário e luminária.

A Miniko Dollhouse custa entre €99 (módulo) a €199 (mobiliado) e o preço dos móveis variam de €14,90 a €34,90.

Para saber mais, acesse o site Miniio  , que é uma graça e tem um gato fofo que fica miando...




Fonte: Coolruja

Tem lá NO BAZAR na Vila Madalena

Tem lá No Bazar!!!



O No Bazar será uma reunião gostosa e colorida na boa Rua Aspicuelta na Vila Madalena que vai durar o mês de Dezembro todo!

Serão acessórios, bolsas, sacolas, mimos para casa, roupinhas, degustação de doces, bons papos e encontro entre amigas.

Para saber mais acesse: No Bazar






Programa imperdível para as crianças conhecerem frutas e legumes

Seu filho é daqueles que torce o nariz para frutas e legumes?

Que tal incentivá-lo a começar a comer coisas saudáveis levando-o a uma feira livre? 
No sábado (19), a nutricionista Melissa Lippe, da Renutrir, irá comprar frutas, verduras le legumes com um grupo de crianças.

O objetivo é explicar a elas as propriedade e benefícios dos alimentos. Tudo de forma lúdica e prazerosa, para que os pequenos possam ali mesmo experimentar algumas frutas e sintam vontade de comer os alimentos na volta para casa.

A atividade será das 10 às 12h. O ponto de encontro dessa 1ª edição será no Aprontando Uma (rua Simão Álvares, 951) às 10h, onde serão distribuídos carrinhos e sacolas de feira que serão usados nesta atividade cultural, educativa e divertida. 
Os carrinhos, todos no tamanho infantil, ainda terão uma placa, escrito “Eu vou a feira com a Renutrir” e as crianças receberão uma lista de compras dos alimentos que deverão procurar. Os pais deverão acompanhar os filhos nesta atividade, que será gratuita.

Após as compras, a turma se reunirá novamente na sede do Aprontando Uma e irão preparar uma deliciosa salada de frutas! O passeio tem vagas limitas. Portanto, corra para garantir a sua, mandando e-mail para melissa@renutrir.com.br, informando nome, idade da criança e nome do acompanhante responsável.


Frases que as crianças não deveriam escutar

Em maio deste ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) comemorou o aniversário de um ano da Convenção dos Direitos da Criança. No dia 18 do mesmo mês foi a vez de o Brasil celebrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em comum, as iniciativas buscam medidas para evitar o envolvimento de menores em conflitos armados, a venda de crianças, os abusos e a exploração sexual.


Apesar de serem mais conhecidos e combatidos de uma forma geral, esses tipos de agressão contra crianças e adolescentes não são os únicos. De acordo com a escritora de livros infantis e editora executiva do site "5 Minuts for Faith, Genny Heikka, outras formas de violência acontecem diariamente em muitas casas, impactando para sempre as vidas de muitas crianças sem que os pais nem mesmo percebam o que estão fazendo.

Pensando nisso, ela fez uma lista com cinco frases que as crianças nunca deveriam escutar de seus pais:

1. “Tenha vergonha!”

2. “Estou desapontado com você.”

3. “Qual é o seu problema?”

4. “Como você pode fazer uma coisa dessas?”

5. “Seu irmão (irmã) não faz isso, por que você faz?”

Segundo Genny, a violência verbal pode ser tão devastadora quanto a física e as palavras ditas por pais e mães estressados podem impactar mais do que as frases de carinhos. “Todos nós temos esses momentos em perdemos nossa paciência e dizemos algo para nossos filhos que logo depois nos arrependemos”, lembra a autora, que é mãe de dois filhos. “Nenhuma mãe é perfeita, mas as palavras erradas podem deixar cicatrizes profundas em nossos filhos”, alerta.

Genny também dá algumas dicas de como agir na hora da raiva ou frustração:
Não envergonhe seus filhos. Ao fazer isso você diz que há algo de errado com eles, e não com a atitude deles;

Em vez de gritar, tende abaixar o tom de sua voz. Geralmente isso faz mais efeito. Mantenha o contato visual enquanto fala de maneira clara e pausada. Isso não apenas lhe dá a certeza de que eles estão ouvindo, como também dá um exemplo de auto-controle;

Tenha a certeza de que seus filhos saibam quais são suas expectativas. Converse com eles sobre como eles devem ouvir o que você fala desde a primeira vez (se eles souberem que terão muitas chances de errar antes de receberem algum tipo de punição, eles irão usar todas elas);

Não peça a seus filhos para que façam algo (nem grite com eles se não fizerem). Diga: “Eu preciso que você limpe seu prato”, em vez de: “Você poderia limpar seu prato?”. Você se surpreenderá com a reação deles.

Fonte: www.ecodesenvolvimento.org.br

Naninha Astrológica

Para as mamães que curtem signos e astrologia, a Astral Kids está com a Coleção das Naninhas Astrológicas.

Cada uma tem uma estampa de acordo com o signo.

Mesmo quem não se liga muito nisso, vai gostar porque as bonecas são lindinhas!!!




It's a book

Hoje em dia as crianças já nascem tuitando, postando e baixando aplicativos do iPhone.

Será que elas sabem como funciona um LIVRO?

O livro "It's a book" de Lane Smith, lançado no Brasil pela Cia das Letrinhas, mostra o que é um livro!!

Veja o trailer e se encante!!

O que fazer quando a criança pequena chora e a mãe precisa trabalhar?

O que fazer quando a criança pequena chora e a mãe precisa trabalhar?

Este não é um fato isolado, e, certamente acontece em muitos lares. As mães desempenham vários papeis (esposa, filha, neta, funcionária, chefe entre outros tantos) e se sentem na obrigação de darem conta de todos.
Entretanto, quando o assunto é filho, a coisa “entorna”, principalmente, por que eles conseguem nos  enganchar num sentimento terrível e devastador - o de culpa ou de que não estarmos fazendo de tudo para sermos boas mães.


Independente do sentimento gerado, quando a mãe tem que sair para o trabalho, não é nada confortável deixar o filho chorando. Nós nos sentimos verdadeiras algozes e desalmadas perante as crianças.
De nada vale nos sentirmos assim, com esse tipo de atitude das crianças, e, aqui estou me referindo as crianças pequeninas, na faixa de um a um ano e meio (1 a 1,5 anos). A primeira coisa que temos de entender é o que está se passando com a criança nessa faixa etária.
A criança com cerca de 15 meses está numa fase que denominamos de “treinamento”. É uma fase muito importante para ela, pois, já adquiriu a posição ereta, seu plano de visão mudou e ela pode ver o
mundo sob vários ângulos.
Parece que seu bum-bum é um verdadeiro coxim – macio e muito resistente a quedas. É uma fase de verdadeiros arqueologistas, pois exploram tudo. Não sobra um cantinho ou um buraquinho - muito menos os buraquinhos das tomadas.
Sua tolerância a frustração está um pouco mais refinada, ou seja, já tolera que alguém ou um amiguinho lhe tire um brinquedo sem chorar torrencialmente como fazia até pouco tempo.
Aceita com mais facilidade as pessoas e gosta de se aproximar e interagir com elas. Digo isso, por que na fase anterior (menos de quinze meses) a criança estava muito mais ligada a mãe e periodicamente
“treinava” se separar da dela, retornando de tempos em tempos para se abastecer de afeto e da presença da mamãe.
Entretanto, nem tudo são flores e precisamos recordar que estamos falando de uma criança de cerca de um ano e meio.
Nessa fase a criança ainda é pequena para entender que a mãe vai sair para trabalhar e a seguir voltará para casa. Muitas delas se sentem inconsoláveis.
A criança também precisa de um período de adaptação para se afastar da mãe – ir se acostumando paulatinamente a outra pessoa ou a escolinha. Quero enfatizar que a separação é lenta e gradual.
Apesar da criança ser bem novinha, a mãe deve
conversar e explicar, em palavras de fácil entendimento, que “a mamãe vai sair para trabalhar e que
voltará ao final do dia”. Mesmo que a criança demostre certo descontentamento, as palavras carinhosas da mãe geram conforto e segurança.
A criança nessa fase ainda precisa ter a lembrança mais freqüente da mãe. Para tanto vale telefonar algumas vezes durante o dia para que ela ouça voz da mãe, deixar perto dela um objeto exclusivo da mãe: um porta retrato com a foto da mamãe ou da família, ou se preferir a tecnologia, falar com ela pelo computador ou pelo Ipad. São formas de aliviar a separação e transformar esse processo em algo mais lúdico e confiante.


Fonte: www.terapeutadebebes.com.br

arkpad: produtos de design

Produtos de design de várias marcas num único site.
Assim é a Arkpad, uma "vitrine" que reúne produtos de mais de 200 lojas.



Eles não vendem nada, por enquanto. Para obter os preços, você precisa contatar diretamente os fornecedores. Ao lado de cada produto, você encontra o logotipo da showroom que o comercializa. Junto ao showroom existem as informações de contato: telefone, mensagem, site, endereço.

Selecionei algumas peças infantis bacanas de marcas diferentes.















Fonte: www.arkpad.com.br

Sete atividades físicas para uma gravidez mais saudável

Veja quais são os exercícios mais indicados por especialistas para melhorar a saúde e o bem-estar das mulheres no período de gestação.

Se você está grávida e anda reclamando de dores na lombar e falta de disposição, pode estar faltando uma atividade física na sua rotina. Os benefícios de praticar exercícios durante a gestação vão muito além do controle de peso, chegando à melhora da postura e das condições cardiocirculatórias, à prevenção de diabetes gestacional e ao alívio do estresse e tensões. Colocar o corpo em movimento libera mais endorfina e traz sensação de bem-estar para a futura mamãe. “Atividade fisica é superindicada para gestantes, salvo os casos em que a paciente tenha alguma patologia, sangramento, começo de aborto, placenta baixa, hipertensão ou outros problemas”, afirma o ginecologista Aléssio Calil Mathias, do Hospital São Luiz (SP).

Geralmente, a indicação é incluir os exercícios a partir do primeiro trimestre de gravidez, com liberação prévia do obstetra. Entre as modalidades mais recomendadas pelos médicos estão aquelas de baixo impacto, como hidroginástica, ioga e pilates (veja lista de atividades abaixo). “Caminhar meia hora por dia também é ótimo, pois vai melhorar muito a função cardiorrespiratória da gestante”, recomenda o médico.

A ginecologista Cristine Lima Nogueira, dos hospitais Badim e Israelita Albert Sabin (RJ), explica que algumas atividades são contraindicadas. É o caso de esportes de contato, como futebol, vôlei e basquete, por conta do risco de choques contra a barriga. Segundo ela, as grávidas também devem evitar andar de bicicleta, a alteração do centro de gravidade, ocorrida durante a gestação, pode causar quedas. Na lista de proibições constam ainda andar a cavalo e de patins e mergulhar.

Outra recomendação importante antes de iniciar qualquer atividade física é vestir roupas leves, usar um calçado confortável, alimentar-se adequadamente e tomar bastante líquido para hidratar, tanto antes como depois dos exercícios. Também é imprescindível respeitar os limites do corpo. A qualquer alteração ou desconforto, suspenda a prática e consulte o obstetra.

Veja as atividades indicadas pelos especialistas.




1. Musculação

Apesar de parecer incompatível com a gestação, a musculação pode, sim, ser adotada na gravidez, especialmente se a mulher já praticava a modalidade. Mas não é liberada por todos os médicos e é preciso consultar o ginecologista.

“Se bem orientada é uma atividade muito interessante, uma vez que fortalece musculaturas responsáveis pelo controle postural, mas há sempre a necessidade de realizar ajustes, conforme a individualidade de cada gestante”, informa a educadora física Gizele Monteiro, especialista em exercícios na gravidez e autora do livro “Guia Prático de Exercícios para Gestantes: com Base no Método Mais Vida” (Editora Phorte).

2. Pilates

O pilates é uma das modalidades mais praticadas pelas mulheres grávidas. No entanto, ao contrário do que se pensa, esta não é uma atividade indicada para mulheres sedentárias antes de engravidar, ou que nunca fizeram pilates antes.

A instrutora Gylian Dib, do Núcleo do Corpo (SP), explica que a modalidade ajuda no fortalecimento muscular e na região pélvica – importante para o parto normal –, melhora a distribuição do peso corporal, alivia desconfortos lombares e amplia o ganho de força para tarefas do dia a dia. “Precisamos acompanhar a evolução da gestação para fazer a adequação dos focos do trabalho, bem como conhecer profundamente o repertório de movimentos para adaptá-los com o máximo de rendimento”, diz.

3. Hidroginástica


A hidroginástica ainda é a atividade mais indicada pelos médicos. Seus benefícios para as gestantes, principalmente no último trimestre, são diversos, pois é nesta fase que muitas sofrem com o inchaço nas pernas. No entanto, há de se tomar cuidado com o local escolhido para a prática, pois as aulas devem ser específicas para grávidas.

“A hidro é um exercício físico com intensidade moderada, porém a flutuabilidade da água ajuda a aliviar o peso extra da gestação e a diminuir o impacto. A sua prática também contribui para amenizar as dores do parto, reduzindo assim a necessidade de anestesia”, explica a ginecologista Cristine Lima Nogueira.

Grávidas também podem fazer natação.


4. Caminhada

Caminhar em esteira ou ao ar livre é um exercício sem impacto, liberado para gestantes que não faziam exercícios. É uma das modalidades mais recomendadas pelos médicos, por ser uma atividade simples, que não requer um nível de aptidão elevado. Além disso, o ritmo regular da prática ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os joelhos. O ideal é caminhar pelo menos meia hora por dia.




5. Ioga

A prática da ioga é ótima para deixar a gestante mais flexível, além de tonificar os músculos e melhorar o equilíbrio e a circulação. A modalidade trabalha com técnicas de respiração e relaxamento que podem ser extremamente úteis na hora do parto, além de aliviar o estresse.

“Por ser uma atividade física de baixo impacto, a ioga é bastante indicada para gestantes, mas deve ser sempre bem orientada, preferencialmente com o acompanhamento de um profissional”, explica o personal trainer Beto Fernandes, especializado em exercício físico aplicado a grupos especiais, entre eles as grávidas.



6. Alongamento

Para aumentar a flexibilidade e relaxar os músculos já tão sobrecarregados pelas mudanças posturais na gravidez, o alongamento é muito importante para as gestantes. A prática também proporciona maior agilidade e elasticidade do corpo, ajudando a prevenir lesões.


“O alongamento deve fazer parte de todo programa para gestantes, mas também deve haver o cuidado com o excesso, pois os ligamentos e articulações neste período estão mais sensíveis pelos hormônios”, afirma a educadora física Gizele Monteiro.

7. Treinamento funcional

O treinamento funcional é composto por um “combinado” de exercícios com o uso de diversos tipos de equipamento, visando proporcionar maior equilíbrio, força, resistência, flexibilidade e coordenação. Já há profissionais no mercado que desenvolvem um programa de treinamento funcional específico e adaptado às gestantes – retirando, é claro, exercícios arriscados e de instabilidade.

“Na gravidez, a orientação deve ser sempre a segurança da gestante, não só pela superfície estável, mas também pelo grau de dificuldade ou ação do exercício”, completa a educadora física Gizele Monteiro.


Fonte: www.oriobranco.net

Child's Own Studio

Os bichos do Child's Own Studio

Imaginou se os desenhos dos seus filhos saíssem do papel e virassem bichos de pelúcia?
O estúdio Child's Own começou com um bichinho baseado no desenho do Luca, de 4 anos. 
Desde então, foram dezenas de novos personagens, todos únicos e exclusivos, tais quais as obras dos pequenos artistas. 

Incrível e lindo demais!!!






Fonte: n-magazine.blogspot.com
 Por Paula Albuquerque

Previna-se contra os acidentes domésticos

Quem tem criança pequena em casa sabe que todo cuidado é pouco quando se trata de acidentes.
A prevenção é o melhor que podemos fazer!

No site "criança segura", encontramos dicas para prevenir todo tipo de acidente doméstico.

Vale a pena dar uma olhada.








Você sabe o que é um Plano de Parto?

Maria Flor é jornalista, editora do site da Pais e Filhos e mãe de duas meninas fofas. 

Além de tudo isso é uma pessoa daquelas que a gente não quer parar de conversar...

Nesta coluna ( Só no Site) ela fala sobre o Plano de Parto, um recurso ainda pouco conhecido pelas mulheres, mas que pode ajudar muito, tanto a mãe, quanto o bebê.


Conheça o plano de parto

Outro dia, li consternada, que um bebê recém-nascido teve o olhinho queimado pelo uso errado do colírio de nitrato de prata. Não sabe o que é? Esse colírio é aplicado logo que o bebê nasce, e serve para a prevenção de alguns tipos de conjuntivites, chamadas de oftalmias neonatais. O tipo mais grave de conjuntivite é causado pela bactéria da gonorréia. Agora, convenhamos, se a mulher fez um bom pré-natal, ela sabe se tem ou não gonorréia e assim poderia poupar o recém-nascido desses pinguinhos que ardem e incomodam. Esse é apenas um dos procedimentos que realizam com os bebês, logo que eles nascem, nas maternidades brasileiras.

Com as mães não é muito diferente. Logo que pisam na maternidade, uma avalanche de intervenções e procedimentos “de rotina” começam a acontecer: jejum, tricotomia (raspagem dos pelos pubianos), episiotomia (corte cirúrgico do períneo), anestesia e vários outros itens que mais parecem tortura... Mas, por favor, não estou querendo dizer que todos os procedimentos hospitalares sejam inúteis e sim que eles devem ser usados apenas em caso de necessidade. E cada mulher é diferente da outra e terá um trabalho de parto único, então porque seguir um padrão?

Mas dá para fazer diferente, sabia? Mesmo optando por um parto hospitalar, ou se tiver que fazer uma cesárea, você pode fazer o seu plano de parto. Já ouviu falar? É como se fosse um documento, onde você vai deixar registrado TUDO o que quer que façam ou não com você e o seu bebê durante todo o processo do parto e pós-parto. Na área de leis e listas do nosso site você encontra um modelo.

O jeito mais bacana é, ao longo das consultas, ir discutindo caso a caso com seu médico, cada procedimento. É legal que o plano de parto esteja pronto lá pelo sétimo mês. Deixe uma cópia com seu obstetra e leve outra com você para a maternidade, para deixar toda a equipe médica ciente.

Preencher este simples papel é também uma ótima oportunidade de saber mais sobre cada procedimento, conversar bastante com seu médico obstetra, saber se ele pensa parecido com você... Tudo para não ter surpresas desagradáveis na hora do parto e poder aproveitar este momento tão especial como protagonista e não coadjuvante.



Maria Flor Calil é mãe de Teresa e Julieta e editora do site da Pais & Filhos. Apaixonada pela maternidade, está no lugar certo, na hora certa. Nessa coluna ela compartilha alguns pensamentos que nascem do fato de passar o dia todo editando informações sobre esse universo.

Sexo tântrico e fertilidade

Quem já teve dificuldade para engravidar sabe que as mulheres nessa situação recorrem à tudo que podem, além, claro, dos tratamentos médicos. Terapias, acupuntura, ioga, simpatias, promessas, hipnóse, massagens... 
A novidade agora (pelo menos para mim) é o tal do "sexo tântrico". A terapeuta de tantra explica.


Como o sexo tântrico pode ajudar na fertilidade

“O sexo tântrico é uma forma muito diferente de sexo, cujos parceiros estão em intensa conexão, através de constantes estimulações de sensações e sentidos”, assim a especialista em sexo tântrico Surya Sangeetha define essa prática de origens milenares.

Surya, que também é psicóloga, explica que o casal consegue experimentar mais os sentidos da visão, olfato, paladar, audição e do tato no sexo tântrico. “Ensinamos o toque de forma muito mais resolutiva no aspecto orgástico, ensinamos aos homens e às mulheres os pontos mais sensíveis de estimulação sexual, de forma que isso potencialize uma experiência orgástica intensa. Essa intensidade promove a fecundação porque ocorre uma sucção nesse momento, chamado de upsuck. O esperma é sugado em direção ao útero e trompas”.

A especialista afirma que algumas pesquisas nessa área comprovam que se a mulher tiver um orgasmo entre um minuto ou menos antes da ejaculação masculina, aumenta-se a possibilidade de fecundação e da fertilidade. E complementa, “a capacidade fecundatória aumenta muito se houver um ou mais orgasmos femininos até 40 minutos após a ejaculação.”

Ela finaliza dizendo que com orgasmos múltiplos, a mulher aumenta ainda mais essa capacidade e ressalta o papel do sexo tântrico: “O sexo tântrico é o que mais promove esses orgasmos consecutivos e, portanto, vão ajudar na fertilidade feminina”.

Contato:
Surya Sangeetha (terapeuta de tantra)
www.centrometamorfose.com.br


Fonte: gnt.globo.com/saude