Workshop Coaching para Casais

Voltado a quem deseja refletir sobre as prioridades individuais e da dupla, é também uma oportunidade de buscar pontos comuns e caminhos de crescimento.
O Coaching, como processo de facilitação, dispõe de ferramentas que permitem uma visão ampla da vida, possibilitando autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
Especial para casais que estejam reestruturando sua parceria e buscando tempo de qualidade para pensar.

O encontro acontecerá no dia 12 de novembro de 2011, às 14h, na Casa Moara.

Investimento: 170 reais.

Sobre a facilitadora: Anna Marcia Gallafrio, coach, educadora perinatal e mãe do Mattias (1 ano e 4 meses), realiza sessões de life coaching individuais e em grupo.

Sobre o coaching: é um processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, alinhamento de ideias e planejamento de metas e objetivos a curto, médio e longo prazo.



Mais informações: Casa Moara.

Bebê pode assistir TV?

Será que prejudica o bebê ficar assistindo TV?



Tudo depende do tempo, da frequência e do contexto em que você deixa seu filho diante da televisão.

"Se for junto da rotina da família, naquela hora que o pai chegou do trabalho e está vendo o jornal ou a mãe resolveu dar de mamar vendo a novela, não faz mal, desde que o som não seja alto demais", afirma o pediatra Durval Anibal Daniel Filho, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Segundo ele, "ninguém deve usar a TV como babá eletrônica, porque o bebê precisa de muitos outros estímulos de luz, cor e movimento" para desenvolver plenamente sua visão e audição, além dos da TV.

Aos 2 meses, a criança está começando a fixar o olhar, então vai encarar tudo o que puder para exercitar os olhos. No caso da televisão, a atração acaba sendo imensa devido ao brilho que o aparelho emite e aos sons que faz.

E não adianta justificar horas e mais horas de TV com aqueles vídeos especiais para bebês, porque já foi comprovado que eles não fazem ninguém ficar mais inteligente. De vez em quando, por exemplo quando você quiser tomar um banho não houver mais ninguém em casa, não tem problema.

Mas o bom mesmo é esquecer a televisão sempre que possível e deixar seu filho "brincando"à vontade ou simplesmente observando o mundo enquanto não consegue andar solto por aí.

"Não deixe o bebê mais que 30 minutos ao dia vendo televisão, porque ele precisa de outros estímulos para crescer, não só os visuais", aconselha o pediatra Carlos José Silvestre, do Hospital e Maternidade São Luiz.

Fonte: brasil.babycenter.com

Rituais para a hora de dormir (1 a 3 anos)

A boa noite de sono começa na hora de ir para a cama

Se você ainda não segue uma rotina na hora em que põe seu filho para dormir, agora é um ótimo momento para começar. Ele vai ficar muito mais tranquilo se perceber que todo dia, à mesma hora, acontecem as mesmas coisas -- e a tranquilidade é essencial para um bom sono. Quanto mais relaxado ele estiver, menos vai lutar contra o sono.

Mantenha a rotina todos os dias, até quando não estiver em casa. Ela vai ajudar seu filho a dormir se estiver num ambiente estranho, como a casa de algum parente. Não é uma fórmula mágica, mas é um ótimo começo.

O que é a tal rotina? Na verdade, quem decide é você. Basta fazer as coisas de sempre na mesma ordem, mais ou menos no mesmo horário: banho, pijama, uma brincadeira calma, uma história ou um tempinho no seu colo ou na cama com você. Faça o que sentir que acalma o seu filho.

A rotina deve ser breve. Pode durar menos de meia hora. E, no fim de tudo, mesmo que vocês passem um tempo no sofá ou na sua cama, leve-o para o quarto dele. É importante ensinar à criança que o quarto dela é um lugar gostoso para ficar, e não só uma "prisão" para onde ela é levada na hora de dormir.

Você vai ter de ensinar ao seu filho que não há problema em ficar no quarto sozinho enquanto o sono não vem. Essencial para isso é que ele saiba que você sempre virá quando ele chamar. E ele vai testar: talvez chame 20 vezes só para ter certeza de que você vem mesmo. Depois dessa fase, porém, ele vai ficar mais tranquilo.

Se estiver difícil deixá-lo sozinho, comece ficando no quarto, mas em silêncio, e sem encostar nele. Conforme as noites vão passando, vá ficando cada vez mais perto da porta de saída. Combine então com ele que vai sair do quarto mas que volta em dois minutos. E volte mesmo. Com o tempo, vá aumentando esse período. Você vai ver que muitas vezes ele já vai estar dormindo quando você voltar. 



Leia abaixo algumas idéias de outros pais e mães. Use-as como guia para criar sua própria rotina, afinal só você sabe o que funciona para você e para sua família.


Deixe-o gastar energia

Às vezes pode ser útil fazer seu filho gastar bastante energia antes de começar o ritual propriamente dito. "Meu filho corre pelado pela casa por uns 20 minutos, atrás do cachorro, para depois entrar no banho", diz uma leitora. O importante é que a brincadeira agitada seja seguida de uma atividade bem mais calma.


Aposte no poder tranquilizador da água

O banho é uma das estratégias mais usadas pelos pais para acalmar a criança antes de dormir. A água é um tranquilizante natural, e a criança ainda fica limpinha e quentinha para ir para a cama. Mas existem aquelas que ficam excitadas demais no banho, e acabam se acelerando. Se for o caso do seu filho, dê o banho mais cedo e invista em atividades mais calmas perto da hora da cama, como ler uma história.


Cuidados básicos de higiene

Nada como aproveitar o ritual da hora de dormir para fazer todas aquelas coisas necessárias ao asseio e à higiene: escovar os dentes, trocar a fralda ou ir ao banheiro, dependendo da idade, colocar um pijama limpo. O hábito de escovar os dentes é essencial -- quanto antes você começar, melhor, para que seu filho se acostume com ele.


Brincadeiras calmas

Jogar um jogo simples ou fazer uma brincadeira tranquila com seu filho antes de dormir é um ótimo jeito de passar um tempinho gostoso com ele -- não precisa ser mais que 15 minutos --, principalmente se você passa muito tempo fora de casa.

Crianças mais velhas podem brincar com quebra-cabeças simples ou peças de encaixar. As mais novas podem brincar de esconde-esconde (esconda alguma coisa para ela achar). Vale cantar musiquinhas ou fazer brincadeiras que introduzam o conceito de números e até letras.


Bata um papo

A hora de dormir é uma boa oportunidade para conversar com a criança. Faça perguntas específicas, para conseguir respostas mais complexas. "Qual foi a coisa mais chata da escola hoje?" é mais promissor que "Foi tudo bem na escola hoje?". Conversando com você, a criança tem chance de desabafar sobre algo que a esteja preocupando, e que possa prejudicar o sono.

Se seu filho não falar muito, você mesmo pode contar como foi o dia dele (e o seu). A vantagem é que você não vai precisar usar a imaginação para inventar histórias (nem todo mundo é tão criativo) e ele vai aprender novas palavras e aumentar seu vocabulário.


Boa noite para todo mundo

Muitas crianças gostam da brincadeira de dar boa noite para tudo e todos da casa: as pessoas, os bichos de estimação, os animais de pelúcia, a lua etc. etc. É divertido, mas você tem de saber quando parar, senão ele vai querer se despedir até o dia raiar... (Crianças desta idade são especialistas em enrolar na hora de dormir)


Conte uma história

A historinha na hora de dormir tem inúmeras vantagens: acalma a criança, aproxima vocês dois, ensina novas palavras e abre novos mundos para ela. Determine um período de tempo ou um número de histórias, depois dê boa noite e diga que é hora de dormir.

Há várias opções:

• Conte uma história de cabeça: não é difícil lembrar os "Três Porquinhos" ou a "Chapeuzinho Vermelho". Pode ser também algum filme apropriado para crianças. Faça vozes engraçadas e divirta-se (mas cuidado para não exagerar na bagunça).

• Conte a história de um filme ou desenho de que ele goste muito: seu filho vai gostar de reconhecer os personagens e você tem um "roteiro pronto" para seguir.

• Conte a história da vida dele: descreva como os pais se conheceram e começaram a namorar, como foi o dia em que ele nasceu, as peripécias de bebê...

• Conte uma história em tom repetitivo, monocórdico (meio chato mesmo, baixando a voz, para atrair o sono), dizendo, por exemplo, que, depois de brincar com a Branca de Neve, o Soneca foi dormir, o Zangado foi dormir, o Dengoso foi dormir, o Atchim foi dormir, assim por diante. Você pode usar essa estratégia em algum ponto de uma história normal, quando os personagens vão dormir -- com sorte, o seu personagem principal vai dormir também.

• Invente uma história com ele como personagem: a criança pode colaborar na narrativa. É uma ótima forma de exercitar a imaginação.

• Leia um livro. Pode ser um livrinho com figuras, mas pode também ser um livro para crianças mais velhas. A vantagem é que a linguagem acaba sendo diferente daquela que você usa no dia-a-dia, e a criança tem acesso a um vocabulário novo. Até a estruturação das frases e o ritmo do texto são diferentes, o que contribui para ampliar as habilidades linguísticas dela.

Você pode deixar seu filho escolher a história. Prepare-se, porque certamente você vai ter de repetir a mesma história noites e noites a fio.


Cante canções de ninar

Tudo bem que seu filho já está maiorzinho, mas a voz dos pais ainda é seu som favorito, e uma canção de ninar faz maravilhas para acalmá-lo. "Escolho duas músicas por noite e canto para eles, depois canto a nossa música de boa noite", conta uma leitora, mãe de dois meninos.

"Eles já sabem que aquela é a última. Às vezes eles cantam junto, mas na maioria das vezes só gostam de me ouvir cantar." Vale a mesma dica: estabelecer um número fixo de músicas, para não ter de ficar cantando horas até ele finalmente fechar os olhos.


Toque música

O último passo do seu ritual pode ser colocar música suave para tocar, depois que você sai do quarto. Só é preciso tomar cuidado para que a música não acabe se tornando uma muleta: seu filho precisa conseguir adormecer sem ela, porque no meio da madrugada, por exemplo, não faz sentido ligar o som de novo.

Todos nós acordamos no meio da noite. Isso só vira um problema quando toda vez for preciso chamar a mamãe ou o papai (ou ligar o rádio, ou a TV...) para pegar no sono outra vez.


Deixe uma luz acesa

Na hora de sair do quarto, deixe uma luzinha acesa. Pode ser a luz do corredor ou do banheiro, ou aquelas lampadinhas especiais para crianças, bem fraquinhas, que são ligadas direto na tomada. Muitas crianças desta idade têm medo do escuro, e uma luz pode ajudar bastante.

Fonte: brasil.babycenter.com

Espere seu bebê querer nascer!!


Sim! Alguns dias fazem muita diferença na vida do bebê. É claro que existem exceções quando a gestação passa das 39 semanas ou, então, quando há realmente um motivo médico para que uma cesárea seja feita. No entanto, o aumento exponencial do número de cesáreas eletivas (aquelas realizadas sem nenhuma necessidade), tendo como consequência bebês com problemas, tem engatilhado uma série de alertas dos médicos sobre essa irresponsabilidade – no Brasil e no exterior.

Nos Estados Unidos, segundo noticiou a Time, hospitais na Georgia, Flórida e Ohio vêm discutindo sobre o parto cirúrgico feito antes de 39 semanas. No Texas, por exemplo, para limitar os partos antes dessa época, uma legislação começou a entrar em vigor no dia 1o deste mês. Mas será que esse é mesmo o melhor caminho?

Para Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio-Libanês (SP), esse tipo de lei significa um descrédito total da medicina. “Não deveria ter uma norma, e sim moral de todos os médicos. É ensinado em qualquer faculdade de medicina os aspectos fisiológicos do bebê na gravidez (e os riscos de ele nascer fora da hora). Então qualquer cesárea agendada sem razão e que resulte em alguma situação com o bebê é passível de processo”, diz. E reforça: “O que acontece é que, na maioria das vezes, por conveniência de algumas mães e médicos sempre há uma justificativa, mesmo que errada.”

Segundo Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein (SP), apesar do viés desse tipo de ação dos hospitais americanos ser mais no sentido de proteção e responsabilidade legal, a consequência é boa para o bebê. “Criou-se uma cultura de que o bebê está pronto com 37 semanas, porque para fins de trabalhos científicos não consideramos prematuro a partir dessa época. Só que o momento ideal de ele nascer é quando a mulher entra em trabalho de parto, nunca antes disso”, reforça Alexandre.
Tem que esperar, sim!

Logo na primeira consulta com o obstetra, você fica sabendo em qual provável semana seu bebê vai nascer, certo? E aí já começa a planejar o enxoval, a calcular de que signo ele vai ser, ver se o aniversário dele será perto de algum feriado... Até aí, tudo bem. O problema é que muitas mulheres acabam usando essa estimativa para agendar a data do parto e fazer a chamada cesárea eletiva. Com medo do parto normal, por falta de orientação profissional ou até mesmo por comodidade, a data do nascimento, muitas vezes, acaba sendo decidida previamente. E, se por um lado isso ajuda a família a organizar a chegada do bebê, por outro, a data fixa pode levar ao parto antes do tempo ideal porque não se pode descartar um possível erro no cálculo gestacional.

“É importante esperar que a mulher entre em trabalho de parto pois isso indica a maturidade do bebê e evita maiores complicações tanto para a mãe quanto para a criança”, afirma Wladimir Taborda, doutor em medicina pela Universidade Federal de São Paulo, colunista da CRESCER e autor de A Bíblia da Gravidez (CMS Editora). Se o parto for antes da hora, a criança pode desenvolver problemas respiratórios e, até mesmo, ter de passar alguns dias em uma UTI neonatal para compensar o período em que deveria ter ficado no útero.

Uma recente pesquisa mostra consequências ainda mais graves. Conduzido por cientistas da March of Dimes Foundation, organização não governamental norte-americana que encabeça diversas campanhas contra o nascimento prematuro nos Estados Unidos, o estudo analisou 46 milhões de partos. Os pesquisadores concluíram que o risco de morte é maior para os que nascem antes da 39ª semana em comparação com aqueles que chegam até o final da gestação. A taxa de mortalidade infantil foi de 3,9 para cada mil bebês nascidos vivos a partir da 37ª semana, e de 1,9 para na 40ª semana. Como você viu, mesmo que ele não seja prematuro (ou seja, nasça antes da 37ª semana), não significa que esteja pronto. E, como a cesárea é uma cirurgia, a mãe também corre riscos, como infecção, laceração acidental de algum órgão abdominal, trombose, embolia pulmonar ou hemorragia.

Ninguém está dizendo para se deixar de fazer cesáreas. Esse é um procedimento que salva vidas mas, segundo especialistas, só deve acontecer raramente (veja o quadro) . Em casos de diabetes gestacional ou problemas de pressão arterial, o médico também precisa avaliar. Caso vocês cheguem à conclusão que a cesárea é mesmo necessária, espere pelo menos o seu bebê indicar que quer nascer. O ideal é aguardar pelas contrações (que podem acontecer até a 42ª semana), sempre com acompanhamento do obstetra.

Quando a mulher entra em trabalho de parto, o bebê passa por uma preparação para nascer que começa com as contrações uterinas. Elas funcionam como um alerta para a criança, que passa a liberar substâncias para o amadurecimento final do próprio organismo, como o hormônio corticoide, que age no pulmão – se você estiver em trabalho de parto e for preciso uma cesárea de emergência, a criança já vai estar com o organismo mais pronto. Além disso, o seu corpo também estará mais preparado para amamentar graças a hormônios liberados no trabalho de parto. A segunda etapa ocorre no parto. Quando o bebê passa pelo canal vaginal, os pulmões dele sofrem uma compressão que ajuda a eliminar líquidos e fluídos que possam causar algum desconforto respiratório posterior. É por tudo isso que não vale a pena agendar uma cesárea.

Se você ficou aflita porque agendou o parto do seu bebê ou se estava pensando nessa possibilidade, tente manter a calma: você ainda tem tempo. A primeira atitude é conversar com seu companheiro e com o médico que acompanha você. Diga que deseja esperar pelo trabalho de parto. Como você viu, desde que suas condições de saúde e do bebê estejam normais, não há motivo para desistir. E aproveite para discutir com ele sobre o tipo de parto. Se você não ficar convencida que ele vai tentar o parto normal, veja se não é o caso de procurar a opinião de outro especialista ou até trocar de médico. “Bons profissionais estimulam uma segunda opinião e, inclusive, essa pode ser uma prática saudável para ajudar a diminuir a incidência de cesáreas eletivas no país”, afirma Taborda.

Fonte: revistacrescer.globo.com

Posição 'canguru' alivia dor de prematuros, comprova estudo

O contato entre mãe e bebê prematuro a partir do método 'canguru' reduz a dor do recém-nascido, segundo estudo da USP (Universidade de São Paulo). O método consiste em colocar o bebê, só de fralda, em posição vertical, entre os seios da mãe, permitindo o contato pele a pele.



A pesquisa foi realizada pela enfermeira Thaíla Corrêa Castral com 42 mulheres e seus bebês, recrutadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP.

O momento de dor analisado foi o Teste do Pezinho, feito entre três e sete dias depois do parto e repetido após um mês no caso dos prematuros. Todos os bebês foram colocados na posição canguru por 15 minutos antes da realização da coleta de sangue do calcanhar, permaneceram na posição durante o exame e por mais 15 minutos depois de seu término.

As expressões faciais e o choro do recém-nascido e uma análise psicológica do quadro da mãe serviram de base para análise e permitiram constatar que o estresse da mãe pode influenciar a regulação à dor e ao estresse do próprio bebê, influenciando no desenvolvimento da criança, já que esse estado altera os níveis de cortisol no organismo da gestante e altera a frequência cardíaca do bebê.

“Foi uma surpresa perceber que, quanto maior o cortisol da mãe, menor a frequência cardíaca do bebê. Pensamos que seria o contrário: quanto mais estressada estivesse a mãe, mais acelerado ficasse o coração do bebê”, aponta Thaíla. O canguru pode ser um dos fatores que está moderando isso, aponta a pesquisa como hipótese.

O canguru é valorizado, mas não é feito com frequência, segundo a pesquisadora. Das mães que participaram do estudo, 70% estavam utilizando pela primeira vez. O método é sempre benéfico e diminui o quadro de dor dos recém-nascidos. É uma intervenção natural e sem custos, sendo efetivo mesmo quando a mãe apresenta um quadro de depressão e ansiedade.

A pesquisa, chamada "A relação entre fatores maternos e a resposta à dor e ao estresse do prematuro em posição canguru", traz à tona uma importante necessidade do procedimento pós-natal no Brasil: envolver a mãe no cuidado e atentar para seu perfil psicológico no período pós-parto. Os protocolos de assistência tem que ser revisados atentando para o fato de que a mãe é um importante regulador no bem estar do bebê nos primeiros dias de vida.

“Precisamos encontrar alternativas que unam mãe e bebê, pois provou-se que isso é benéfico para ambos. É importante atentar para mães com perfil de estresse e envolvê-las no cuidado, pois este se mostrou um ponto negativo durante a gestação”, avalia. É necessário que a mãe seja então capaz de regular o seu próprio estresse para ajudar o bebê a recuperar-se de um evento doloroso de maneira satisfatória e a posição canguru pode ser um auxiliador neste processo de autorregulação do estresse.

Fonte: noticias.uol.com.br

Pesquisadores descobrem que o leite materno tem mais do que proteínas

As previsões estavam certas: as células-tronco presentes no leite materno têm a capacidade de se transformar em células de outras partes do corpo. Quando os pesquisadores descobriram o poder do leite materno, em 2008, eles previam que, dentro de cinco anos, já poderiam fazer tratamentos usando o alimento.


Nesta semana, o Grupo de Pesquisa sobre Lactação Humana da Universidade de Western Australia (UWA) divulgou um estudo, afirmando que as células-tronco do leite materno podem se transformar em células do fígado, ossos, cartilagens, pâncreas e cérebro.

A professora responsável pela pesquisa, Foteini Hassiotou, disse que ainda será preciso entender “as propriedades e o papel destas células nas mamas e nas crianças que se alimentam com o leite materno”.

Outro benefício desta descoberta é conseguir obter células-tronco de uma maneira menos invasiva. A responsável pela pesquisa ainda afirmou que o “próximo passo será implantar estas células nos animais para examinar seu potencial”.

A presença de células-tronco no leite materno foi descoberta em 2008, também por um pesquisador da UWA. Na época, Mark Cregan disse que “estavam apenas começando a entender que o leite materno é responsável por muitas outras funções, além da de fornecer as necessidades nutricionais do bebê”.

Vale lembrar que as crianças devem ser alimentadas exclusivamente de leite materno até os seis meses de idade.

Fonte: revistapaisefilhos.com.br

Gwen Stefani e a moda infantil



Já é difícil resistir a uma criança fofa sem ficar toda derretida. Mais ainda quando vemos os pimpolhos com roupas que nós gostaríamos de usar. Por isso, quem já gosta do estilo da marca da cantora Gwen Stefani vai adorar a linha de roupas para bebês, crianças e adolescentes criada por ela.


A Harajuku Mini é, como diversos clipes e músicas de Gwen, inspirada no Japão, e no caso específico desta coleção, nas roupas que os pequenos japoneses usam. Os looks são bem divertidos e cheios de saias de tule, camisetas coloridas, jaquetinhas, casacos com orelhinhas de bicho e sapatinhos baixos – felizmente nada de salto nas crianças da Gwen.

A coleção, feita exclusivamente para rede americana Target, será vendida a partir do dia 13 de novembro, somente nos Estados Unidos.


Fonte: revistatpm.uol.com.br

Curso de Papinhas Orgânicas

Para as mamães paulistanas e para as que estão passando por São Paulo, sexta, dia 28 de outubro vai ter Curso de Papinhas Orgânicas no Quintal dos Orgânicos.



Em um clima em meio a frutas e verduras recém colhidas, as mães vão aprender a fazer deliciosas papinhas para os pequenos.
O conteúdo inclui as três fases da alimentação dos nenens:
5 meses até 7 meses, 7 meses até 10 meses, e 10 meses até 01 ano e meio

A importância da combinação dos alimentos; dicas para congelar e métodos para cozinhar; receitas diferentes usando muitas frutas, verduras e legumes, fresquíssimos; como combinar ingredientes e criar outras receitas

Todas farão as compras juntas no Quintal e cozinharão em um espaço delicioso para depois, em casa, cada uma criar suas próprias papinhas ou comidinhas para os mais crescidos…incluindo os maridos!

por Adriana Haddad (mãe de dois foférrimos e chef de cozinha), inclui uma mini apostila com as receitas, trazer caderno para anotações.

Quintal dos Orgânicos
Rua Fradique Coutinho 1416 Vila Madalena
Inscrição R$ 140 pelo fone 2386 1881 ou contato@quintaldosorganicos.com.br


Livro Ops e Oficina para bebês

Sábado às 11h tem lançamento de livro e Oficina para os pequenininhos!!

A Livraria da Vila do Shopping Higienópolis fará o Lançamento do livro Infantil "Ops", de Marilda Castanha, pela Editora Cosac Naify.
O livro é voltado para crianças de zero a três anos.


Sinopse:

O menino derruba o sorvete no chão, chuta a bola e quebra o vidro da janela, voa no balanço pra frente e pra trás e... Oooops! Neste livro de uma palavra só,
Marilda Castanha propõe às crianças pequenas um exercício de observação e descobertas. Ilustrado em cores vivas, cada página dupla traz uma situação diferente de “ops”, de cenas desastradas a enganos que cometemos no dia a dia, como abrir um livro de cabeça para baixo. Para não leitores perspicazes e curiosos.




Oficina de Leitura para bebês
Na oficina serão abordadas a importância e as técnicas de leitura para as crianças na primeira infância. É para levar os pequenos que o espaço será especialmente preparado para recebê-los com tapetes coloridos, livros ao alcance e muitos pufes coloridos espalhados pela livraria.
A oficina será coordenada pelas especialistas Flávia Miranda (Escola Carlitos) e Romina Boemer (contadora de histórias).



Dia 22/10, às 11hs, na Livraria da Vila do Shopping Higienópolis.

Sete fatos sobre a fertilidade feminina que você precisa saber…


As mulheres que pensam em ter filhos, sempre ouvem dicas e sugestões de outras mulheres para engravidar mais rápido.
Nem todos sabem o que é verdade, o que é mito, o que é psicológico e o que é fisiológico.

Nessa matéria o ginecologista Joji Ueno, diretor da Clínica GERA, faz uma lista e explica cada frase que costumamos ouvir por aí...





DIETAS E EXERCÍCIOS PRESERVAM A SUA FERTILIDADE

Há uma queda natural na qualidade dos óvulos femininos decorrente da idade, independentemente desta mulher ser uma pessoa saudável. “Com a idade de 40 anos, uma mulher é mais suscetível a um aborto espontâneo do que a dar à luz. Mulheres grávidas na casa dos quarenta anos ​​são muito mais propensas a sofrer complicações, como pré-eclâmpsia, gravidez ectópica ou abortos espontâneos, além de serem mais propensas a precisar de uma cesariana. Os bebês que nascem destas mães são mais propensos a ser prematuros, menores ou a apresentar síndrome de Down e/ou outras doenças genéticas”, afirma o ginecologista, Prof. Dr. Joji Ueno. Em relação a seguir uma boa dieta, é importante saber que o peso ideal pode melhorar as chances de engravidar em qualquer idade. “As mulheres com sobrepeso ou obesas têm frequentemente mais problemas para engravidar e estão mais propensas a desenvolver complicações como diabetes gestacional e pressão alta”, diz o médico.


A PÍLULA ANTICONCEPCIONAL DIFICULTA A GRAVIDEZ

O uso de anticoncepcional oral não interfere na maior ou menor fertilidade da mulher. Os estudos mostram que quando a mulher pára de tomar as pílulas anticoncepcionais, elas voltam a ovular normalmente em até três meses. Muitas conseguem regularizar o seu ciclo de ovulação antes disto. “Uma mulher pode começar a tentar engravidar, logo após parar de tomar a pílula, não existem impedimentos. Em princípio, mulheres que utilizam anticoncepcionais orais podem engravidar assim que o uso das pílulas for interrompido. Já os anticoncepcionais injetáveis de aplicação mensal ou trimestral podem ter um efeito cumulativo no organismo”, explica o ginecologista. Na verdade a pílula pode ter um efeito protetor para a saúde reprodutiva feminina. “A pílula pode ajudar a retardar ou mesmo prevenir o desenvolvimento de cistos ovarianos e de endometriose. Tanto os cistos, quanto a endometriose são condições que podem interferir na ovulação”, diz o médico. Se uma mulher apresentar problemas para engravidar, depois de parar de tomar a pílula, a dificuldade pode ser fruto de mudanças que tenham ocorrido naturalmente, ao longo do tempo, no seu ciclo menstrual.


PARA ENGRAVIDAR RAPIDAMENTE, VOCÊ DEVE TER RELAÇÕES SEXUAIS TODOS OS DIAS

O esperma pode se manter vivo no organismo feminino por cerca de 38-72 horas, por isto, não hánecessidade real de fazer sexo todos os dias para engravidar. Transformar a relação sexual numa obrigação não é o caminho mais rápido para engravidar. Além disso, ter relações sexuais mais de uma vez, por dia, durante alguns dias, pode reduzir a contagem de espermatozóides. “Descobrir quando vai ovular é uma informação importante para as que desejam engravidar, pois pode-se aumentar a frequencia das relações sexuais cerca de dois-três dias antes e depois do dia da ovulação. Geralmente, os médicos indicam o coito programado apenas para mulheres que apresentam problemas de ovulação”, explica Joji Ueno, que também dirige o Instituto de Ensino e Pesquisa em Medicina Reprodutiva de São Paulo.


O ESTRESSE É O PROBLEMA MAIS COMUM ENTRE AS MULHERES QUE TÊM PROBLEMAS PARA ENGRAVIDAR

A infertilidade, sem dúvida, provoca estresse, mas o estresse não causa infertilidade. As pesquisas mostram que a maioria dos casos de infertilidade é resultado de problemas físicos no sistema reprodutivo da mulher ou do homem e os fatores psicológicos raramente são a causa primária da infertilidade do casal. “Já o diagnóstico de infertilidade pode causar estresse considerável e tristeza. Os pacientes frequentemente relatam altos níveis de depressão e ansiedade. Alguns estudos têm comparado o estresse provocado pela infertilidade ao estresse vivido por pacientes com câncer ou doenças cardíacas. Para avaliar os efeitos de níveis elevados de estresse, os pesquisadores estão estudando se o estresse pode tornar o corpo ‘um lugar menos hospitaleiro para uma gravidez’ e se esta suposição, de alguma forma, pode interferir no sucesso dos tratamentos de infertilidade”, informa Joji Ueno. São muitos os programas de tratamento da infertilidade que já abrangem o aconselhamento individual e do casal para ajudar homens e mulheres a lidarem melhor com o diagnóstico e com o tratamento da infertilidade, “mas não sabemos ainda, com certeza, se este tipo de ação pode afetar as taxas de sucesso do tratamento”, relata o ginecologista.


SE VOCÊ TEM CICLOS MENSTRUAIS REGULARES, VOCÊ NÃO TERÁ PROBLEMAS PARA ENGRAVIDAR

Menstruações regulares indicam que a mulher está ovulando normalmente, mas não garantem que estes óvulos são de boa qualidade. A incidência de problemas de saúde que comprometem a fertilidade de um casal varia de acordo com a idade. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que uma em cada 15 mulheres, com idade entre 20 e 30 anos encontra barreiras para engravidar. Nos casais em que ela está na faixa entre 30 e 40 anos, este número sobe para uma em cada oito mulheres. Depois dos 40, a proporção é de um para cada quatro casais que não consegue ter filhos sem a ajuda de tratamentos ou métodos de fertilização artificiais. Problemas ovulatórios, obstruções na trompa, doenças uterinas, infecções no colo do útero e fatores imunológicos estão entre as principais causas de infertilidade feminina. “Muitas mulheres apresentam dificuldades para ovular causadas pela Síndrome dos Ovários Policísticos ou por disfunções na tiróide ou nas glândulas supra-renais”, diz Joji Ueno, que também é Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP. As obstruções nas trompas podem ser causadas pela endometriose ou algum tipo de aderência que dificulte a mobilidade, ou seja, o transporte do óvulo até o útero que é realizado pela trompa. Em alguns casos, os problemas estão localizados no útero, causados por miomas e pólipos. “As infecções do colo do útero também impedem a gravidez porque deixam o muco vaginal hostil, não permitindo a sobrevivência e a passagem do espermatozóide”, afirma o médico. Há casos também em que a mulher não engravida porque seu sistema imunológico entende o espermatozóide como um intruso e o rejeita. Somados aos fatores biológicos, estão também o uso de drogas, álcool, remédios sem prescrição e hábitos de vida sedentários que podem causar infertilidade também.


TER ABORTADO AFETA A SUA CAPACIDADE DE ENGRAVIDAR NOVAMENTE

Um aborto afeta a fertilidade somente se a mulher teve uma complicação, durante ou após o procedimento.Uma infecção, por exemplo, pode deixar cicatrizes no útero, que poderia interferir na implantação de um novo embrião. De acordo com um estudo holandês recente, mesmo as mulheres com episódios de abortos recorrentes podem estar certas de que o tempo que levam até uma concepção subseqüente não é significativamente maior do que o de mulheres em idade fértil, sem história de aborto espontâneo. “Como os abortos recorrentes são extremamente estressantes para essas mulheres, o estudo serve como alento para as que desejam continuar tentando ter um bebê”, observa Joji Ueno.


SE VOCÊ JÁ TEVE UM FILHO, CONCEBER NOVAMENTE SERÁ MUITO FÁCIL

Ter engravidado naturalmente uma vez, com facilidade, não é garantia de que o mesmo acontecerá uma segunda vez. “São comuns os casos de infertilidade secundária, quando um casal não consegue engravidar ou levar uma gravidez até o final, após já terem tido um filho. Esse tipo de infertilidade é tão comum quanto a infertilidade primária, sem ocorrência de gravidez anterior”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, diretor da Clínica GERA. Os mesmos fatores que causam a infertilidade primária podem causar a secundária: bloqueio de trompas, endometriose, problemas de ovulação, pouca quantidade ou falta de motilidade dos espermatozóides, varicocele, dentre muitos outros motivos. Com o passar do tempo, as condições de saúde do casal podem se alterar. “Seja qual for a causa da infertilidade secundária, ela se desenvolveu ou se agravou, após a primeira gestação. Para ter o segundo filho, o casal precisa passar pela avaliação de um especialista em fertilidade”, recomenda o médico.

Fonte: www.clinicagera.com.br/wordpress

Baby Bum


Mais uma edição da Feira Infantil Baby Bum.
De 27 a 30 de outubro, das 10h às 20h.


BABY BUM

É a feira infantil de venda direta ao consumidor mais moderna e descolada de São Paulo. Nosso foco está na modernidade, novidade e criatividade dos produtos e atividades oferecidos, que incluem roupas, decoração, brinquedos, papelaria e sapatos, entre outros.

Conceito

Proporcionar à criança, através do seu vestuário, dos seus brinquedos, da decoração de seus ambientes, um incentivo para sua fantasia, criatividade, ousadia e bom gosto

Objetivo

Proporcionar ao cliente num só local, o acesso a produtos criativos, modernos, bem acabados que não são achados facilmente nas lojas de shopping. E para incentivar a criatividade e não o consumismo das crianças, enquanto suas mães compram, elas brincam nas oficinas.




babybum.com.br/sao-paulo

Dr Eduardo Motta fala sobre fertilidade

Você sente que chegou o momento de realizar o sonho da maternidade?
Os médicos Eduardo Motta* e Paulo Serafini*, diretores do Huntington Centro de Medicina Reprodutiva, um dos mais conceituados do país, esclarecem questões cruciais para auxiliá-la nessa jornada.

Quando buscar ajuda para engravidar

Por Eduardo Motta

A síndrome da mulher moderna tomou conta de nossa sociedade. Há poucos anos, elas eram preparadas para casar e construir uma família. Hoje, a história é outra. A prioridade delas, aliás, da maioria dos casais, é a carreira. A maioria se preocupa com os efeitos que a gravidez pode causar na vida profissional. Outras, que sempre desejaram ter um filho, retardam muito esse plano e acabam se deparando com uma realidade que foge de seu controle: a dificuldade de engravidar após os 35 anos.

No consultório, recebemos diversos tipos de pacientes mas, definitivamente, esse novo perfil já virou um “padrão”. Há um crescente número de casais na mesma situação e também muitas mulheres que, aos 35, ainda nem encontraram o parceiro ideal. Casais com este perfil e outros que estão em busca da maternidade há pelo menos um ano nos procuram diariamente para encontrar uma solução. Na maioria das vezes, existe saída, mas há casos de pacientes com idades mais avançadas e que não produzem mais óvulos de boa qualidade. Aí, precisam recorrer à doação de óvulos. Essa situação está cada vez mais comum.

Quando o assunto é infertilidade, muitos relacionamentos ficam estremecidos e o apoio de um especialista é fundamental para esclarecer todas as dúvidas. Nosso papel é ser transparente com o casal e dar suporte psicológico e emocional para a realização de um tratamento.

Adiar a gravidez por muito tempo gera uma enorme frustração, depois de meses de tentativas. Sem falar na culpa que ambos carregam em silêncio imaginando ser o pivô do problema.

Para as mulheres entre 30 e 35 anos que ainda não encontraram o par perfeito, o congelamento de óvulos seria uma "poupança" da maternidade. A técnica ainda gera polêmica entre elas, já que é preciso admitir que está sozinha e que não existe breve perspectiva em encontrar um parceiro.

Todos os casos merecem atenção especial e vale ressaltar que realizar um tratamento de reprodução assistida é mais comum do que de imagina.

Utilizaremos esta coluna para expor alguns temas que envolvem a infertilidade. Esperamos poder ajudar!



* Eduardo Leme Alves da Motta
Médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, é doutor em Ginecologia pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp). Professor adjunto da disciplina de Ginecologia e chefe do Setor de Ginecologia Endócrina da Unifesp, Eduardo Motta se especializou no Huntington Reproductive Center, na Califórnia. É diretor do Huntington Centro de Medicina Reprodutiva e co-responsável pelo Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana.




* Paulo Serafini
Médico formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com Pós-doutorado em Endocrinologia Reprodutiva na University of Southern California School of Medicine, nos Estados Unidos, hoje é diretor do Huntington Centro de Medicina Reprodutiva e co-responsável pelo Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo. Também foi diretor do programa de Fertilização In Vitro, da Universidade da Califórnia.


Fonte: bebe.abril.com.br 

Pesquisadores da Unesp testam injeção de aspirina para tratar endometriose

A cada dia que passa ouvimos falar mais sobre a Endometriose.
São muitas as mulheres que sofrem as consequências dessa doença, que vai desde uma cólica menstrual até a infertilidade.
Até hoje ninguém sabe exatamente a causa apesar de existirem várias teorias.
O tratamento mais usado é a retirada dos focos por videolaparoscopia ou a total suspensão da menstruação.

Mas as pesquisas não param e neste final de semana saiu uma matéria no jornal O Estado de S. Paulo falando sobre um possível tratamento com ácido acetilsalicílico. Os pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) estão testando, de maneira experimental, o uso de injeções dessa substância - a popular aspirina - no tratamento de endometriose.


Leia a matéria abaixo:


A endometriose é uma doença ginecológica crônica, que ocorre quando o endométrio (tecido que reveste o útero) se estabelece fora do local - como na cavidade abdominal ou no intestino, causando fortes dores e dificuldades para engravidar. Atinge, em média, cerca de 15% das mulheres em idade fértil.

A pesquisa está sendo conduzida pelo professor Rogério Saad Hossne, do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Unesp. Antes de começar a avaliar o uso de aspirina em endometriose, Hossne já havia testado a eficácia da droga em outros modelos experimentais.
"Já tínhamos observado, em outras pesquisas, que a aspirina promove uma destruição do tecido. Essa necrose é absorvida pelo próprio organismo e no local fica apenas uma cicatriz", afirmou o pesquisador.

Pesquisa atual. Hossne então decidiu avaliar se a aspirina promoveria o mesmo efeito na endometriose de coelhas. Selecionou 40 animais: 20 receberam o medicamento e 20 foram separados para o controle.
Como coelhas não têm endometriose espontaneamente, o pesquisador precisou induzir a doença. Para isso, coletou um pedaço do endométrio de cada uma e o fixou na cavidade abdominal dos animais.

Trinta dias depois, os pesquisadores observaram que o foco de endometriose havia crescido e estava medindo cerca de 1 cm. Então, parte das coelhas recebeu aspirina ou soro fisiológico no foco da lesão um dia depois e a outra metade recebeu o mesmo tratamento dez dias depois.

Segundo Hossne, tanto no grupo de coelhas que recebeu aspirina um dia depois quanto no grupo que recebeu a droga dez dias depois, o tamanho do foco de endometriose reduziu entre 50% e 60%. No mesmo período, as coelhas que receberam soro fisiológico mantiveram o foco da endometriose do mesmo tamanho.
"Observamos uma redução significativa do tamanho do foco nas coelhas que recebeu aspirina. Esse resultado abre perspectivas para testarmos a técnica em mais um modelo animal para depois testarmos os benefícios em mulheres", afirma Hossne.

Hoje em dia, o tratamento da endometriose é medicamentoso - com remédios para reduzir as dores e evitar o crescimento dos focos da doença. E também pode ser cirúrgico, em casos mais graves, quando há mais tecido fora do útero e relatos de dores muito fortes. A ideia de Hossne é encontrar uma outra via de tratamento, que não seja cirúrgico.

Mulheres. Apesar de os resultados em coelhas serem positivos, Hossne diz que outras etapas precisam ser cumpridas para testar a técnica em mulheres. O próximo passo da pesquisa será repetir o estudo em porcas e, em um ano, em mulheres.
"A dificuldade com seres humanos é que os focos de endometriose geralmente estão escondidos, o que torna mais difícil chegar até eles", diz o pesquisador.
Para Maurício Abrão, responsável pelo setor de endometriose do Hospital das Clínicas de São Paulo, os resultados aparentemente são promissores.
"O grupo que está pesquisando é bastante sério. Além disso, existe uma corrida no mundo todo para descobrir novos métodos terapêuticos para tratar a endometriose. Os resultados desse estudo abrem caminhos, mas ainda deve demorar para estar na prática clínica", diz Abrão.

Eduardo Schor, responsável pelo setor de endometriose da Unifesp, também diz que qualquer tratamento para a endometriose que não seja hormonal é bem-vindo. Ele diz, entretanto, que os resultados em coelhas ainda são muito iniciais.
"Não sabemos se o efeito da aspirina será imediato, não sabemos quantas aplicações serão necessárias para tratar a mulher. O ideal seria testar agora em primatas, que também menstruam e têm endometriose naturalmente. Nesses casos, o resultado se aproximaria mais do corpo da mulher", pondera.
Para Schor, o fato de o tratamento ser de ação local (de injetar a aspirina diretamente no foco da doença) pode dificultar o uso com mulheres.
"A gente busca uma medicação de ação sistêmica. Se eu precisar abrir a mulher para encontrar o foco e injetar a aspirina é melhor eu fazer a cirurgia de uma vez e retirar tudo", avalia.
Os resultados do trabalho foram apresentados no Congresso Mundial de Endometriose, realizado no mês passado, na França. "Ainda deve demorar pelo menos mais um ano para iniciarmos os testes em mulheres", diz Hossne.




Fonte: Fernanda Bassete para  O Estado de S.Paulo

Carrinho para duas crianças da Orbit Baby

A Orbit Baby acaba de anunciar uma solução de carrinho que leva duas crianças de uma só vez.




As cadeirinhas giram 360º, permitindo diferentes configurações. 
A marca vai vender também adaptações da segunda cadeira àqueles que já tem o carrinho individual da marca. 

Nesse vídeo dá para ver como ele funciona:






Para saber mais acesse o site Orbit Baby.

Fonte: http://coolruja.nu

Deixe sua casa segura antes de o bebê engatinhar





Em média, os bebês começam a engatinhar com 8 meses. 
Isso significa que muitos deles já dão seus "passeios" pelo chão da casa ainda antes. Uma vez que saiba engatinhar, o bebê também passa a se segurar para ficar de pé. Assim, cadeiras, mesas e outras superfícies que estavam fora do alcance dele passam a ser acessíveis.

Use a lista abaixo para se preparar para quando seu bebê puder ir de um lado para o outro num piscar de olhos.


Banho
Encha a banheira apenas o suficiente para cobrir as pernas do bebê (cerca de 7 centímetros de água, ou cerca de 5 dedos).
Use água morna, não quente (experimente a temperatura com o pulso ou use um termômetro para ver se ela está entre 35 e 37 graus).
Nunca, jamais deixe o bebê na banheira sem supervisão, nem por um segundinho só.
Verifique se é necessário colocar adesivos antiderrapantes no fundo da banheira.
Não dê banho no tanque nem deixe seu filho subir em peças de louça como pias, pois elas podem se desprender da parede.
Para prevenir queimaduras
Não carregue comida ou bebidas quentes quando estiver levando o bebê no colo.
Mantenha alimentos quentes longe da borda de mesas e pias.
Não segure o bebê no colo quando estiver no fogão cozinhando.
Vire os cabos das panelas para dentro do fogão.
Se for comprar um fogão, prefira um que tenha a porta do forno pesada, difícil de ser aberta por uma criança.

Carro
Leve seu bebê sempre na cadeirinha virada de costas para o movimento do veículo, no mínimo até ele ter 1 ano e 9 kg, e pelo máximo de tempo que o modelo de cadeirinha permitir.
Instale corretamente a cadeirinha, virada para trás e de preferência no meio do banco de trás.
Trocador
Mantenha sempre uma das suas mãos no bebê.
Deixe todos os acessórios à sua mão, mas fora do alcance da criança.
Roupas
Não coloque roupas com cordões no bebê. Tire os cordões que vierem nas roupas.
Verifique se não há botões ou outras partes se soltando nas roupas do seu filho.
Berço
Evite acessórios muito volumosos e fofos no berço, como edredons, protetores, almofadas e bichos de pelúcia grandes.
Quando o bebê começar a conseguir ficar de quatro, retire móbiles e outros brinquedos que estejam pendurados.
Quando a criança começar a tentar levantar, abaixe ao máximo o estrado do berço.
Não deixe brinquedos no berço enquanto o bebê estiver dormindo.
Mantenha as grades do berço sempre erguidas e travadas, mesmo quando o bebê não estiver nele.
Portas
Use protetores de porta, de espuma ou borracha, para evitar que elas fechem e prendam os dedos da criança. Se não encontrar, improvise com um tecido atado às maçanetas, que impeça a porta de fechar.
Eletricidade
Cubra tomadas com protetores.
Esconda fios elétricos atrás dos móveis.
Mantenha aparelhos como secadores de cabelo, torradeiras e outros eletrodomésticos fora da tomada e longe do alcance da criança.
Para evitar quedas
Nunca deixe o bebê sozinho em cima de camas, sofás, cadeirões, trocadores ou qualquer superfície alta.
Instale telas de proteção em janelas de apartamentos e sobrados.
Se possível, instale portõezinhos removíveis no alto de escadas.
Se as grades de janelas ou proteções de escadas tiverem vãos de mais de 10 centímetros, coloque telas protetoras.
No supermercado, use o cinto de segurança do bebê-conforto dos carrinhos, quando disponível, e nunca se afaste do carrinho.
Sempre use o cinto de segurança em carrinhos de passeio, mesmo que seu filho esteja dormindo.
Território proibido
Facas, objetos que quebram, panelas pesadas e outros itens perigosos devem ficar fora do alcance da criança.
Controle o acesso a áreas perigosas fechando as portas ou usando portõezinhos removíveis.
Feche armários com materiais perigosos com chave ou trancas especiais, ou improvise uma trava com barbante ou corrente, que a criança não possa soltar.
Coloque a lata de lixo em um lugar pouco acessível, ou use latas que sejam difíceis para a criança abrir.
Evite usar toalhas de mesa. Seu filho pode puxá-las e derrubar alimentos quentes em cima de si.
Deixe uma porta de armário acessível para o bebê, com utensílios leves e seguros, para ele poder brincar na cozinha sem mexer no que é perigoso, enquanto você faz a comida.
Móveis
Verifique se móveis altos e pesados estão bem fixos e firmes.
Parafuse estantes à parede para elas não virarem. Prefira gavetas com trava, que não se soltem se forem puxadas.
Mantenha aparelhos pesados como a TV em móveis baixos, e empurre-os para o mais longe da borda possível.
Luminárias que não forem muito firmes devem ser colocadas atrás de móveis como sofás, para não virarem.
Cadeirões
Use um cadeirão firme e nunca deixe de colocar o cinto de segurança.
No caso de cadeirinhas portáteis que se prendem à mesa, assegure-se de que a mesa não vá virar com o peso.
Nunca deixe seu bebê sozinho no cadeirão, sem supervisão.
Para evitar envenenamento
Tire produtos de limpeza, remédios, perfumes, inseticidas e outros produtos tóxicos do alcance da criança.
Lembre-se de que sua bolsa -- ou a de uma visita -- pode conter remédios e outras substâncias perigosas. Não a deixe ao alcance do bebê.
Tire de casa plantas tóxicas como o filodendro.
Não use recipientes de bebidas ou alimentos para guardar produtos de limpeza.
Na hora de dormir
Coloque o bebê para dormir de barriga para cima.
Não deixe o bebê dormir em cima de superfícies muito fofas, como sofás moles e edredons.
Sol
Proteja o bebê do sol direto.
Passe protetor solar com FPS mínimo de 30 no seu filho (a partir de 6 meses), e coloque chapéus ou bonés nele. Vista-o com cores claras.
Não deixe o bebê dormindo no carro ou dentro de barracas. Esses ambientes podem superaquecer muito rápido no calor.
Banheiro
Restrinja o acesso do bebê. Crianças pequenas podem se afogar em poucos centímetros de água, como a da privada ou de um balde.
Brinquedos
Os brinquedos mais seguros são aqueles que:
Estejam bem montados e em boas condições de conservação.
Não tenham botões, rodas, fitas, olhos e outros itens que possam se soltar e ser engolidos pelo bebê.
Não sejam pesados demais (se o brinquedo é capaz de machucar o bebê se cair em cima dele, é porque é pesado demais).
Não tenham cordões de mais de 30 cm de comprimento.
Sejam adequados à idade e ao desenvolvimento físico da criança.
Não possam ser enrolados no pescoço do bebê.
Água
Não deixe o bebê sem supervisão nem por um instantinho perto da piscina, na banheira ou em qualquer outro corpo d'água.
Para ficar mais tranquila, instale cercas de pelo menos 1,2 m de altura em volta de piscinas.
Não deixe água em baldes ou outros recipientes ao alcance do bebê. Ele pode perder o equilíbrio e cair dentro do balde.
Janelas
Corte ou amarre cordões de cortinas e persianas, pois o bebê pode se enrolar no pescoço.
Cole adesivos ou fitas de cores fortes em portas de vidro. Lembre-se de que essas marcas têm de ser feitas na altura dos olhos da criança.
Mantenha o bebê longe de janelas abertas.
Instale redes protetoras em varandas e janelas.
Mesmo que haja redes de proteção, ensine desde cedo ao seu filho que janelas são perigosas, e não o segure "apoiado" na rede de janelas e varandas para olhar a rua.


Fonte: Baby Center

i-Wood: Laptop de madeira para rabiscar

O  i-Wood é um ‘laptop’ de madeira onde o espaço da tela e do teclado são lousas e o giz fica no lugar do touchpad. O i-Wood é produzido na Alemanha e custa 39,95 euros.





Fonte: coolruja

Cansaço e sono na gravidez

Cansaço e sono


Por que estou tão cansada, agora que fiquei grávida?
Quanto tempo o cansaço e o sono vão durar?
O que posso fazer?

Ponto principal: o cansaço e o sono avassalador são muito comuns no começo da gravidez. Descanse e durma o máximo que puder. 



Por que estou tão cansada, agora que fiquei grávida?

Você não está sozinha! A gravidez sobrecarrega todo o seu corpo, daí o cansaço. O sintoma de que as mulheres mais se lembram do começo da gravidez é a constante sensação de exaustão. Até quem costuma ficar acordada até tarde de repente se vê tendo de fazer força para manter os olhos abertos diante do programa preferido na TV, à noite, ou mesmo no cinema.

Ao longo de toda a gestação, mas principalmente no primeiro trimestre, seu corpo trabalha duro. Você está fabricando a importantíssima placenta, o sistema que sustentará o seu filho. Esse processo só será concluído no final do primeiro trimestre. Seus níveis hormonais e seu metabolismo estão mudando rápido, e ao mesmo tempo as taxas de açúcar no sangue e a pressão tendem a cair. Tudo isso contribui para a sensação de cansaço.

Quanto tempo o cansaço e o sono vão durar?

Cada pessoa é diferente, mas nas grávidas o cansaço costuma ser maior no primeiro trimestre e no começo do segundo trimestre. O bom é que lá pela metade do segundo trimestre você deve sentir uma injeção de energia, suficiente para durar até o terceiro trimestre. É o momento ideal para aproveitar a gravidez e tomar conta de todos os preparativos para a chegada do bebê. Depois do sétimo mês, seu nível de energia deve começar a cair novamente.

O que posso fazer?

• Ouça o que seu corpo está pedindo. Tente tirar sonecas sempre que puder, e faça de tudo para ir para a cama cedo. No trabalho, fechar os olhos por alguns minutos já faz diferença -- se você tiver a sorte de ter algum lugar onde possa descansar um pouco, aproveite. Algumas grávidas apelam até para um descanso rápido dentro do carro, se ele estiver num estacionamento seguro, ou para um descanso instantâneo de cinco minutos no banheiro mesmo.

• Tente adaptar seu cotidiano. Veja se existe a possibilidade de mudar seu horário para escapar do trânsito mais pesado ou do calor. Se já tem filhos, aceite ajuda de outras pessoas para tomar conta deles, para que você possa descansar um pouco e dormir.

• Tome cuidado com a alimentação. Você vai precisar de cerca de 300 calorias extras por dia -- e não estamos falando de chocolate. Uma dieta saudável, composta de legumes, verduras, frutas, grãos integrais, leite desnatado e carnes magras vai lhe dar a energia de que você tanto precisa; comidas gordurosas e doces demais, por outro lado, acabam sabotando sua disposição.

• Aguente firme e tenha paciência. Logo você estará no segundo trimestre e voltará a ter energia. A maioria das mulheres acha o período entre o quarto e o sétimo mês o melhor de toda a gravidez, em que se sentem ótimas. Não se esqueça de que fabricar um bebê é um trabalho e tanto, portanto, se achar que precisa dormir, faça de tudo para arranjar tempo e fechar os olhos, nem que só por alguns minutos.

Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Receitinha fácil de Bolinho de doce de leite com granola...hummm

Até as crianças poderão se arriscar na cozinha com esta receita fácil e saborosa!


Bolinho de doce de leite com Granola

Ingredientes:

3 xícaras de chá de granola Vitao levemente triturada
200 gramas de doce de leite puro Delakasa
2 colheres de chocolate em pó meio amargo
Granola para decorar

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes até formar uma massa homogênea
Deixe na geladeira durante 30 minutos para firmar
Retire da geladeira e modele no formato de bolinhas médias
Se preferir, passe na granola para decorar
Sirva em seguida

Fonte: revistapaisefilhos.com.br

Xixi na cama...

Quando fazer xixi na cama precisa de tratamento médico ou psicológico



Quem brinca com fogo faz xixi na cama! Já diria um antigo dito popular, provavelmente proferido pelos seus avós na sua infância. Na época você não entendia muito bem o que isso queria dizer, mas se agora o seu filho acorda já depois de ter ido ao banheiro (ops, à cama...), é preciso investigar melhor as causas dessa questão, para não ter em mãos somente uma mera bronca antiga como tratamento.

Segundo a nefro pediatra Rejane Meneses Bernardes, mãe de Carol e Claudia, as crianças alcançam quase total autonomia das idas ao banheiro aos quatro anos. Mas antes, aos dois, elas já podem iniciar ou interromper a micção, pois já possuem desenvolvimento neurológico que permite perceber a sensação de bexiga cheia. A retirada de fralda noturna só é possível após a retirada de fraldas diurnas com bom controle dos xixis. -Se o pai ou a mãe tiveram enurese, - nome dado à disfunção que faz a criança fazer xixi na hora e onde não deve -, existe 40% de chance de o filho apresentar esse problema-, diz.

Os pais devem ficar atentos: um grande percentual de crianças com disfunção apresenta infecção urinária recorrente. Em torno de 25 a 30% das crianças portadoras de disfunção apresentam refluxo vesico-ureteral, ou seja, a urina que deveria somente sair do rim e chegar à bexiga para ser eliminada, volta para o rim. -Infecções urinárias recorrentes associadas ao refluxo podem causar cicatrizes renais, que quando extensas e bilaterais podem levar a perda progressiva de função-, alerta Rejane.

O tratamento da enurese atualmente consiste no uso de medicamentos atrelados a um alarme condicionador usado com o objetivo de a criança despertar e urinar no banheiro. O dispositivo é colocado no pijama, e toca ou vibra no momento em que se inicia a perda de urina na roupa.
A aquisição do controle do xixi na cama depende não só do tempo suficiente para o desenvolvimento neurológico, que varia para cada criança, mas também do ambiente familiar e educativo.

As crianças com enurese e incontinência apresentam um comprometimento na auto-estima. Algumas delas fazem xixi na cama por algum problema psicológico. E nos dois casos, é importante manter um acompanhamento no divã.

Para a psicanalista especialista em análise infantil, Maria Cecília Faria, mãe de Luis Antonio e Carlos Alberto, em muitos casos, a criança está com uma carga alta de ansiedade ou até agressividade contida. Como esses sentimentos conflitantes podem levar ao estresse, a enurese noturna surge como forma de expor essa agitação.

O tratamento com a psicanálise infantil pode levar um ano, e enquanto isso a criança pode ter contato com as artes como forma de auxiliar a sua expressão, e a colocar para fora sua energia. -A bronca não deve acontecer jamais: os pais podem ajudar com carinho e compreensão, além de sempre lembrarem ao seu filho que a culpa não é dele-, explica Maria Cecília.

Por Suzanna
Fonte: revistapaisefilhos.com.br

Idea Studio Design

Acabei de descobrir o Idea Studio Design, um estúdio de duas designers que moram nos EUA e tem muitas ideias bacanas para festas infantis, cartões pessoais, papelaria e programação visual.

Elas tem um site e um blog com várias fotos lindas das festas e dos trabalhos que fazem.

O mais legal é que você pode encomendar e elas mandam para o Brasil.














COMO FAZER SUA ENCOMENDA:

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Envie um e-mail para ideastudiodesign@me.com contendo:
• O modelo escolhido (ex: cartão, menina, modelo 15);
• A quantidade (ex: 3 kits);
• O nome e/ou informações que serão impressas
(Lembre-se de conferir as informações digitadas!)

ORÇAMENTO
O Idea Studio lhe enviará uma prova digital do seu pedido para sua prévia aprovação.

PAGAMENTO
O Idea Studio aceita depósito bancário e a maioria dos cartões de crédito.
As transações com cartões de crédito são feitas via PayPal, o site mais seguro
de pagamentos on-line (www..com)

ENTREGA
Confirmado o pagamento, o seu pedido será confeccionado (em até 5 dias úteis),
embalado e enviado pelo correio.
O prazo de entrega do correio (para o Brasil) é de até 15 dias.
Você será informado quando o seu pedido for despachado.

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