Sexo na gravidez: o que pode e o que não pode?

Quando descobrem que terão um bebê, mais da metade dos casais que procuram o médico quer saber se sexo e gravidez combinam.
A orientação geral é que, caso não existam problemas diagnosticados, como sangramentos e risco de parto prematuro, os momentos de intimidade só fazem bem. “Não há limites estabelecidos ou práticas não aceitas. 
Aconselha-se, apenas, que ambos mantenham a mesma sintonia em relação aos seus desejos e que respeitem o corpo e a mente um do outro, sempre prevalecendo o bom-senso”, explica Mariano Tamura, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein. “
A mulher está passando por mudanças físicas, emocionais e hormonais e espera-se que o parceiro tente compreendê-las, sendo cúmplice.”



Bebê protegido
Durante a gravidez, o bebê fica isolado dentro das membranas da placenta e da bolsa, além de estar entre as paredes do útero, que são formadas por músculo. “E o colo do útero, que é a parte
mais baixa do órgão e está em contato com a vagina, permanece fechado, como um estreito canal que deve se abrir apenas no momento do parto”, esclarece.

No fim da gestação
Em condições normais, as mudanças do corpo nesse período preparam o útero para iniciar as contrações. No fim da gestação, o sexo pode até ser benéfico. “O sêmen possui prostaglandina,
substância que, quando a mãe e o bebê estão prontos para o parto, favorece o começo das contrações e o relaxamento do colo uterino”, diz o médico.

As 3 melhores posições
No início da gravidez, não existem restrições. Mas, conforme a gestação vai evoluindo, o crescimento do útero e o aumento do peso pedem posições mais confortáveis e seguras. “São aquelas que não forçam a barriga nem a coluna da mulher”, detalha Tamura. Veja algumas ideias de posições:

1. Você fica por cima, controlando a profundidade da penetração.
2. Ele se coloca por cima, na clássica papai e mamãe, mas não deixa cair o peso sobre você.
3. Você se deita de lado, na posição “conchinha”, e ele fica atrás, de lado também.

Fonte: mdemulher.abril.com.br

Pílula pode dobrar as chances de engravidar

Suplemento rico em vitaminas e sais minerais já está à venda na Inglaterra



De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma mulher saudável, que mantêm relações sexuais em seu período fértil, tem aproximadamente 30% de chance de engravidar. Mas será que é possível dar uma ajuda para a natureza? Segundo um estudo britânico, a ingestão de um suplemento rico em vitaminas e minerais pode aumentar a probabilidade de ter um bebê em até 60%.

Autores do estudo, os pesquisadores da University College London explicam que os comprimidos contêm vitaminas e minerais importantes para o desenvolvimento saudável da placenta e manutenção do embrião no útero, como ácido fólico, zinco, selênio, vitaminas A, B, C e E, entre outros. Esses nutrientes podem ser encontrados nos alimentos, mas dificilmente são ingeridos em taxas consideradas ideais.

Pesquisa testou mulheres entre 18 e 40 anos
A pesquisa analisou 56 mulheres, entre 18 e 40 anos, que tinham tentado engravidar através de fertilização in vitro, por pelo menos um ano, sem sucesso. Um grupo ingeriu o multivitamínico, enquanto outra parte fez uso apenas de comprimidos de ácido fólico, que diminui os riscos de má formação congênita.

Os cientistas constataram que 60% das mulheres que ingeriram regularmente os comprimidos com multinutrientes ficou grávida através de fertilização in vitro, contra 18% daquelas que fizeram suplementação apenas com ácido fólico.

Pílula reduz número de tentativas
Publicado na revista científica Reproductive Biomedicine, o estudo também concluiu que a ingestão dos comprimidos com vitaminas e minerais diminui o número de tentativas para engravidar e reduz o número de abortos até o terceiro mês, considerado o período mais crítico.

Chefe da pesquisa, Rina Agrawal explica que “já existem evidências claras sobre a importância da nutrição adequada da gestante a as taxas de nascimento, desenvolvimento da placenta e crescimento fetal”.

Além de carências de vitaminas e minerais, a fertilidade da mulher pode ser afetada por uma série de fatores, como idade avançada, excesso de peso, fumo, ingestão de álcool e café. O estresse também pode elevar os níveis do hormônio cortisol, diminuindo as chances de engravidar.

Fonte: gnt.globo.com

Como ajudar um casal que acabou de perder um bebê?

Esse assunto é pouco falado, mesmo porque é muito difícil saber como ajudar alguém que perdeu um bebê.
Nunca sabemos o tamanho da dor da mãe ou do pai. E isso não depende da idade do bebê. Pode ter sido um aborto espontâneo com 10 semanas, pode ter sido uma complicação durante a gravidez, um bebê que nasceu morto ou mesmo um bebê que nasceu bem e morreu depois de dias ou meses.



Nessa matéria do Baby Center tem umas dicas importantes sobre o assunto:


O que fazer:

• Ouça o que os pais têm a dizer sobre a perda. Algumas pessoas acham que só é possível sentir tristeza por uma criança que chegou a viver algum tempo, mas o amor dos pais por um bebê não pode ser medido em semanas ou meses. Trata-se de uma relação que começa bem antes do nascimento. Não importa se o bebê morreu ainda no útero ou nos primeiros dias de vida-- a dor dos pais reflete o fim de esperanças, sonhos e expectativas para o futuro.

• Visite, telefone, mande um email ou uma planta. Passe por cima do desconforto da situação e mostre-se presente. Muitos pais e mães sentem-se absolutamente sozinhos depois da perda, e uma ligação mostrará que há pessoas pensando e torcendo por eles. Não se ofenda, contudo, se eles demorarem ou não retornarem o seu telefonema.

• Expresse o quanto sente pelo que aconteceu, mesmo que seja para dizer "Sinto muito", "Não posso nem imaginar como você deve estar se sentindo" ou "Só queria te dizer que estou pensando em você".

• Dê um abraço apertado também no pai, e não só na mãe, porque ele também precisa de apoio.

• Não tenha receio de conversar sobre a perda. Ao perguntar "Como vocês estão indo?", você dá chance aos pais de botar para fora o que estão sentindo. Não são todas as pessoas que preferem falar, mas muitas vão se sentir melhor. Deixe que eles contem o que desejarem, mesmo que sejam detalhes desagradáveis. Não tenha medo de demonstrar os seus próprios sentimentos. Não tem problema chorar na frente deles, nem deixar que eles chorem na sua frente.

• Lembre-se das datas importantes nas próximas semanas e meses, como quando o bebê deveria ter nascido, aniversário da morte, Dia das Mães e dos Pais. Um telefonema ou visita nessas horas será especial para seus amigos.

• Ofereça ajuda específica, em vez de dizer "Se precisar de alguma coisa, é só avisar". Muitas pessoas que vivem momentos difíceis não se sentem à vontade de pedir nada, seja ao vivo ou por telefone. É geralmente melhor perguntar alguma coisa direta, como "Vou ao supermercado mais tarde. Do que vocês estão precisando? Posso trazer" ou "Vou pegar as crianças aí amanhã, assim vocês descansam um pouco".

• Esteja ciente de que alguém que acabou de perder um bebê pode ter dificuldade de ficar perto de uma amiga grávida ou com crianças pequenas. Por outro lado, muitos casais se ressentem porque os amigos com bebês parecem evitá-los. Assim sendo, se você está grávida ou tem uma criança novinha e pretende visitar, é sempre bom perguntar se não tem problema ou vai causar algum incômodo. 




O que NÃO fazer:

• Não "fuja" da família por não saber o que dizer. Não espere para conversar com eles só quando souber o que é "mais certo" dizer em uma hora dessas. Evite falar que sabe o que eles estão sentindo, a menos que realmente tenha passado por uma experiência semelhante. Limite-se a expressar seu pesar de uma maneira sincera e, acima de tudo, esteja lá para ouvi-los, mesmo que em silêncio.

• Não fique teorizando sobre como um pai ou mãe nessa situação deveriam se sentir. Cada uma reage às adversidades à sua maneira e a seu tempo. Ficar sugerindo, por exemplo, que alguém deve ser forte ou que já deveria ter superado a perda provavelmente piora o estado de espírito da pessoa, assim como incentivar a chorar quando isso não vem naturalmente.

• Não tente encontrar um jeito de explicar o que aconteceu, dizendo, por exemplo "Deus sabe o que faz" ou "Foi melhor assim". Não é hora também de sugerir "Logo logo vocês tentam de novo". Embora suas intenções sejam boas, esse tipo de declaração não ajuda em nada nesse momento.

• Não subestime o impacto da perda nos irmãos, mesmo que eles sejam pequenos. As crianças costumam entender bem mais do que demonstram. Se você for próxima, converse e dê atenção a elas também.

• Não presuma que uma nova gravidez ou outro bebê vai apagar a dor pela perda anterior. Crianças não são substituíveis, e a maioria dos pais e mães continua a carregar a tristeza pela perda por muitos e muitos anos.

Curiosidades da Partolândia por Ana Cris Duarte

Para quem não conhece, Ana Cristina Duarte é Obstetriz, Educadora Perinatal, Palestrante na área de Humanização da Assistência ao Parto e Consultora.

Essa semana ela escreveu várias curiosidades sobre a "Partolândia" na sua página do Facebook.

Como as grávidas sempre tem dúvidas, aqui vai uma listinha básica da Ana Cris sobre coisas muito importantes relacionadas ao mundo dos partos naturais.



Curiosidades da Partolândia I: não existe dilatação de "5 dedos". A dilatação se mede com 1 dedo, 2 dedos e a partir disso são centímetros, pois não dá para colocar 3 dedos, 4 dedos.. até dá, mas não é bonito. Então a dilatação vai em 1 dedo, 2 dedos, 3 cm, 4 cm... até 10 cm.

Curiosidades da Partolândia II: o que dilata é o colo do útero, aquela estrutura que fecha do útero e mantem o bebê lá dentro por 9 meses. É lá que a gente mede a dilatação. Depois disso, no canal do parto, vem só tecido elástico, que não precisa dilatar para o nascimento, mas sim "esticar".

Curiosidades da Partolândia III: quando a bolsa se rompe, o bebê continua produzindo líquido amniótico através da urina, e sua cabecinha faz uma "rolha" que veda o colo do útero provisoriamente. Assim, ele sempre terá líquido amniótico ao seu redor! Não à toa que um bebê que nasce com bolsa rompida há muito tempo, frequentemente ainda vem numa torrente de água!

Curiosidades da Partolândia IV: não existe bebê que ficou mal porque "bebeu água do parto" ou porque "engoliu mecônio". Bebês bebem água do parto durante metade da gestação, o tempo todo. E o mecônio é uma substância estéril e sem risco para o tubo digestivo. O perigo é a aspiração profunda de mecônio, porque obstrui os alvéolos. Já o líquido aspirado não chega a ser um problema importante.

Curiosidades da Partolândia V: todos os bebês nascem roxos, porque dentro do útero eles vivem o tempo todo com essa cor, sendo o útero um ambiente de baixa oxigenação. Só quando nasce e respira é que ele vai começar a ficar cor de rosa aos poucos. Portanto quando disserem "você passou da hora, tanto que nasceu roxo na cesárea", desconfie do 171 obstétrico. Bebês nascem roxos, todos!

Curiosidades da Partolândia VI: Todos os bebês têm algum nível de icterícia fisiológica, aquele amarelo na pele e olhos. Eles nascem com excesso de hemáceas, que ao serem degradadas produzem a bilirrubina, substância amarela. Aos poucos o fígado metaboliza e a cor da pele vai voltando ao normal. São raríssimos os casos de icterícia patológica que requerem banho de luz. A imensa maioria dos bebês internados nas UTIs neonatais privadas estão lá ajudando a pagar o equipamento, só isso.

Curiosidades da Partolândia VII: O cordão umbilical não precisa ser cortado em nenhum momento específico. Se a família quiser, pode esperar a hora do banho da mãe, ou da pesagem do bebê. Se o bebê nasce na rua ou em casa, é para deixar o cordão ligado. O cordão não faz mal ao bebê! Não tenha pressa!

Curiosidades da Partolândia VIII: A gravidez humana dura EM MÉDIA 38 semanas a partir da concepção ou 40 semanas a partir da última menstruação. Quando falamos que a gestante está de 28 semanas, estamos contando da menstruação. Se fôssemos falar a partir da concepção, diríamos 26 semanas. A contagem em mês é artificial e aleatória. Com 28 semanas tem gente que chama de 7 meses, tem gente que chama de 6 meses, tem gente que chama de 6,5 meses. Contagem em meses não serve para nada.

Curiosidades da Partolândia IX: Apgar é uma nota que se dá ao bebê quando ele nasce. Não precisa fazer nada, só observar o bebê. A primeira nota se dá com 1 minuto de vida e não tem significado algum. A segunda nota se dá com 5 minutos de vida e diz mais ou menos as condições do recém nascido naquele momento. Qualquer nota acima de 7 no quinto minuto já é uma nota ótima. A nota do primeiro minuto não é levada em consideração em nenhum tipo de levantamento. É só para divertir a audiência.

Curiosidades da Partolândia X: A medida do comprimento do recém nascido não serve para nada, o bebê sempre está encolhido, então não dá para medir. Só serve para a diversão da galera, e não entra em nenhum levantamento de saúde. Nem entra na DNV, declaração de nascido vivo. É que nem medir o bíceps de um menino de 8 anos para saber se ele é forte. Se 3 pessoas medirem o recém nascido, teremos 3 medidas diferentes. A única medida que tem função é o peso.

Curiosidades da Partolândia XI: o cordão umbilical é preenchido de uma geléia elástica que faz com que ele seja praticamente "incomprimível", mantendo assim os vasos sanguíneos bem protegidos. Por isso que em situações normais, circulares de cordão (seja quantas forem), não tem qualquer significado!

Curiosidades da Partolândia XII: na imensa maioria das situações, quem determina a entrada em trabalho de parto é o bebê. Quando seu pulmão (último órgão a amadurecer) fica pronto, começa a produzir surfactante, que cai no líquido amniótico e provoca uma reação em cadeia que faz a mulher entrar em trabalho de parto. Portanto quando a mulher não está em trabalho de parto significa que o bebê não está maduro, simples assim. Para entrar em trabalho de parto, não adianta escalda pé, acupuntura, comida apimentada e escrever cartas. O que adianta é pedir pro bebê produzir logo um pouco de surfactante!



Sobre Ana Cris Duarte

Mora em São Paulo, e tem 2 filhos, a primeira nascida de cesárea e o segundo de parto normal. Durante a primeira gestação, sem informações e nas mãos de um médico pouco adepto do parto normal, acabou sendo induzida a uma cesárea desnecessária.

Na segunda gravidez, trocando de médico, conseguiu o parto normal, que representou um resgate de sua condição feminina. Porém a experiência de ficar no hospital em trabalho de parto por mais de 12 horas, confinada e sozinha, sem entender o que estava acontecendo, foi desgastante.

Começou, depois do parto, a pesquisar livros e sites em busca de mais informações, conheceu vários profissionais atuantes dentro de um novo modelo de obstetrícia centrada na mulher. Juntando-se a outras mães montaram em 2001 o site Amigas do Parto, que busca oferecer informação de qualidade a gestantes e profissionais da assistência obstétrica.

Em 2002, junto a outras doulas, fundou o site Doulas do Brasil, que ajuda mulheres e profissionais de todo o país a conhecer esse tipo de trabalho.

Desde 1999 vem oferecendo a mulheres e casais grávidos informações, indicações de médicos, cursos, acompanhamento, enfim, tudo o que puder ser útil para uma mudança pequena porém gradual na forma como os bebês nascem neste país.

Formada em obstetrícia em 2008 pela USP/EACH, faz atendimento de pré-natal e parto domiciliar.

Vogue Bambini

A Vogue Bambini, revista bimestral de moda infantil acabou de chegar da Itália.
Lá, os editoriais já estão com a coleção de primavera-verão 2012, que para nós só começa em agosto.
Vamos dar uma olhada no que vem por aí!!!



















Fantasias para o Carnaval

Ideias de fantasias para os pequenos que curtem o Carnaval... e para os que não curtem também, afinal, criança gosta de usar fantasia todo dia!!!








Aonde encontrar: 

www.bebestore.com.br
cia das mães
Tchunga Marepunga
www.savanakids.com.br
www.paperdolls.com.br
www.osquindins.com.br
Very Important Baby
www.miniencanto.com.br

Fonte: bebe.abril.com.br

Tico Santa Cruz fala sobre a paternidade

Tico Santa Cruz, pai de Lucas e Bárbara, é vocalista da banda Detonautas e escreveu um texto para a Pais e Filhos, contando um pouco sobre seus sentimentos em relação à paternidade.

Gostei muito da sinceridade com que ele conta sobre medos, alegrias, lutas...enfim, um pouquinho da sua história.

Vale a pena!!

Fui pai antes de me tornar adulto, mas me achava adulto antes de me tornar pai e só entendi realmente o valor de meus pais depois de ter meu primeiro filho. Com 23 anos, meu sonho era viver de rock no país do Carnaval; quando minha mulher (na época, namorada) engravidou, não havia grandes horizontes para que isso se tornasse possível.
Sempre olhei para a paternidade com o prisma da responsabilidade. Achava e continuo achando um absurdo quem quer que seja colocar uma criança no mundo e ignorar todas as questões relacionadas à criação, que requer atenção, respeito e o máximo de amor.
Não sou hipócrita e não tenho problemas em admitir que houve um debate sobre um aborto. Porém, tivemos a lucidez de perceber que aquela criança, independentemente do futuro do nosso relacionamento, poderia receber todos os nossos cuidados; quando, em comum acordo, chegamos à conclusão de que o melhor seria levar a gravidez adiante, despertei para um novo mundo.
Meu filho nasceu e, oito meses depois, fui demitido. Tivemos o apoio de nossas famílias, nos mudamos para a laje da casa dos pais de minha mulher, e foi ali que percebemos o quanto é difícil e trabalhoso criar um filho e constituir uma família.
No entanto, o fato de ter me tornado pai me deu ainda mais motivação para seguir adiante com meus sonhos.
Em 2002, com lágrimas nos olhos, recebi a notícia de que, depois de muito murro em ponta de faca, teríamos nosso primeiro disco lançado por uma grande gravadora.
O sucesso veio ao custo de muitas idas e vindas pelas estradas do Brasil. Tempo em que dividia minha atenção entre os compromissos da banda e minhas responsabilidades de pai.
A saudade, tive de aprender na marra a controlar, e com a prosperidade do Detonautas, cada vez tinha menos tempo para acompanhar os primeiros passos do meu filho, Lucas. Buscava ofertar o máximo de atenção a ele, mas carregava a culpa de crer que não estava sendo suficiente. Bobagem minha. Depois aprendi que qualidade é muito mais importante do que quantidade e nunca troquei minha presença por brinquedos ou bens materiais.
Tomamos muitos sustos. O Lucas teve refluxo num grau altíssimo quando bebê, depois emendou problemas respiratórios e passou por quatro pneumonias.
Sete anos depois, veio minha princesa. Bárbara Odara. Programada.
Com minha carreira mais estável, conseguimos passar por todos os obstáculos e dificuldades que surgiram. Bárbara deu bem menos trabalho nos primeiros doze meses; contudo, com 2 anos descobrimos que ela possuía uma doença rara.
Lidar com esse tipo de questão é sempre muito complicado e doloroso. Levamos nossa filha a diversos especialistas para tentar descobrir qual era realmente seu problema e se tinha cura. Descobrimos que cura não existia, mas que poderíamos controlar a patologia.
Lidar com um segundo filho me fez tomar decisões de maneira mais competente. Seguimos adiante nessa experiência maravilhosa – e que assim seja, sempre.

Em seu blog, escreveu um texto para a filha, onde mostra seu encantamento pelo universo feminino, entre outras coisas...   Acesse: Tico Santa Cruz

Fonte: revistapaisefilhos.com.br

Chá de Apresentação - Vestida de Mãe

Mamães, tem um site novinho em folha para vocês: Vestida de Mãe.

Quem escreve é nossa velha conhecida Fernanda Floret do Vestida de Noiva, que já é um sucesso há um bom tempo.

Agora ela resolveu falar sobre coisas de mães e crianças e está fazendo com a mesma elegância de sempre.

Tem um post muito bacana sobre Chá de Apresentação do bebê. A ideia é muito legal e as fotos estão lindas.

Vai lá:
Nem sempre é possível receber todos os amigos e familiares na maternidade, e receber muitas visitas em casa é complicado, né? A rotina nova em casa nos primeiros dias do bebê e o cansaço dos pais não permite aquela maratona de visitas, “fazer sala” e tudo mais. Por isso algumas mamães têm optado pelo Chá de Apresentação: um chá para os amigos e familiares irem visitar o bebê em casa, normalmente realizado entre 30 e 60 dias após o nascimento. O Chá de Apresentação abaixo foi para um bebê de 45 dias, lindamente decorado em tons pastel, todo organizado pela Juliana Françozo da Happy Heppenings.













Carinho e amor fazem toda a diferença!!

Carinho e amor são coisas sempre muito bem-vindas!!
Qualquer pessoa gosta de ser tratada com carinho. Até as pesquisas tem mostrado a importância da interação amorosa entre pais e filhos.

Isso começou a ser observado no pós-guerra, quando muitos bebês ficaram órfãos e foram criados berçários para que eles pudessem ser cuidados.
Como tinha muita criança, as enfermeiras montaram um esquema para alimentar, trocar a fralda e dar banho, para que conseguissem dar conta de todas.
E elas conseguiam, mas era tudo contado no relógio. Se um bebê chorasse depois do banho, elas não tinham tempo de ficar com ele porque não podiam atrasar para cuidar dos outros.
E assim, o berçário se transformou em uma grande linha de produção.
Todos os bebês foram alimentados e limpos.
Porém, a maioria morreu. 
A conclusão foi que um ser humano precisa de investimento amoroso para sobreviver, além de alimento e higiêne.

Esse fato sempre me impactou, por isso sempre conto em aulas e palestras, pois mostra que o carinho e o amor fazem toda a diferença.

A matéria abaixo, do site da Revista Pais e Filhos fala sobre isso:

Que carinho é bom e todo mundo gosta, não há dúvidas. Mas criar seu filho com amor e atenção pode ser ainda mais benéfico para a saúde. 
Um estudo publicado no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) comprovou que os pequenos criados com afeto apresentam o hipocampo – região do cérebro responsável pela memória - até 10% maior do que as outras crianças.
A pesquisa foi feita por psiquiatras e neurocientistas da Universidade Washington de Saint Louis e analisou imagens cerebrais de um grupo de crianças que há quatro anos haviam tido sua interação com os pais – em especial com a mãe – observadas de perto. Na época com idades entre 3 e 6 anos, os 92 pequenos estudados têm hoje de 7 a 10 anos. Alguns deles apresentam sintomas de depressão, enquanto outros não.

Esta não é a primeira vez que se ressalta cientificamente a importância do carinho entre pais e filhos. Um outro estudo, feito por pesquisadores da Austrália, já havia indicado que crianças que têm mais contato com as mães na infância apresentam uma maior resistência a experimentar drogas no futuro.

Fonte: revistapaisefilhos.com.br/familia

Restaurante Dreams da Hello Kitty

As meninas que adoram a Hello Kitty vão querer ir correndo para a China conhecer o novo restaurante da marca.

O Hello Kitty Dreams Restaurant foi inaugurado em dezembro do ano passado na cidade de Beijing e desde então, está muito concorrido.

Para saber mais acesse o site do restaurante: Hello Kitty Dreams











Material personalizado para as crianças

As férias escolares estão chegando ao fim, mas seu filho pode voltar para a escola em grande estilo.

A empresa australiana Mooo faz tudo personalizado, mochilas, cadernos, etiquetas, quebra-cabeças.
Tem muita coisa linda para você escolher e eles entregam no Brasil.

Para conhecer mais, entre no site da marca:  Mooo