Gravidez no verão

Gravidez no verão


Lembra do último verão, quando você até rezou por dias lindos e ensolarados, planejando as sonhadas férias na praia? 
Mas agora que está grávida, tudo o que mais quer na vida é muita chuva! 



Veja algumas idéias para lidar com o calor: 


• Use um daqueles borrifadores pequenos de plantas para se refrescar com água no rosto.

• Encha uma bacia ou, se tiver, o bidê de água fria e relaxe seus pés.

• Compre um daqueles miniventiladores portáteis e leve com você para onde quer que vá.

• Use chapéus de abas largas para proteger a cabeça do sol.

• Mantenha seu quarto o mais arejado possível com a ajuda de um ventilador e janelas e cortinas abertas o dia todo.

• Beba bastante água -- mantenha uma garrafinha sempre por perto para evitar a desidratação.

• Nem pense em tostar no sol.

• Molhe os pulsos na torneira com água fria e passe uma toalha molhada na testa e na nuca para ajudar a se manter fresquinha. Mantenha a toalhinha molhada no criado-mudo à noite para se refrescar durante a madrugada. E tome uma chuveirada sempre que puder.



Fonte: BabyCenter Brasil

Como sobreviver ao estresse das festas de fim de ano

Quando se tem um bebê em casa, as festas de fim de ano mudam totalmente de figura. Montar a árvore de Natal pode virar um dilema: por um lado você quer ver o brilho nos olhos do seu filho com os enfeites, por outro tem certeza de que ele vai se pendurar na árvore e tudo virá abaixo -- em cima dele! 



E há todo aquele clima, que praticamente obriga você a passar momentos mágicos com sua família. Mas como, se falta dinheiro para os presentes, o trânsito deixa você maluca, há mil coisas para fazer ao mesmo tempo e você ainda tem de administrar o atrito familiar?

Felizmente, nem tudo está perdido. Algumas estratégias podem ajudá-la a aproveitar a temporada de festas sem tanto nervosismo. Vamos lá:


Baixe suas expectativas

Fazer sozinha uma linda e deliciosa ceia é o máximo, mas chega uma hora em que é preciso admitir: não dá para fazer tudo, especialmente quando se tem um bebê em casa. Simplifique as coisas, seja comprando alguma coisa pronta, seja pedindo ajuda aos convidados, seja diminuindo a escala do evento.

Não deu tempo de comprar aquela árvore de Natal que você queria? Improvise, enfeite a janela com luzinhas ou ponha uns enfeites numa planta da sala e pronto. Não deu para testar aquela receita nova? Paciência, ponha um peru pré-temperado no forno. Você queria fazer rabanadas em casa e não teve tempo? Peça a um parente que traga da padaria, elas vão estar quase tão gostosas quanto.


Simplifique os presentes

Crianças pequenas gostam da farra de abrir presentes, mas, pensando bem, elas não precisam de tantos presentes assim. É natural que você queira dar o mundo ao seu filho. Mas a realidade é que bebês ficam cansados de abrir embrulhos, e você tem de levar em conta que parentes e amigos também vão trazer alguma coisa para o bebê.

Mesmo nas famílias que decidem não trocar presentes entre adultos, pouca gente resiste a comprar uma lembrancinha para as crianças.


Facilite as compras

Procure comprar todos os presentes de que precisa no mesmo lugar, de preferência com alguma antecedência, para não enfrentar lojas lotadas. Comprar pela Internet é uma boa opção -- pesquise bem os preços e fique atenta aos prazos de entrega.

Faça uma listinha para se organizar. Com tanta coisa acontecendo, você pode acabar esquecendo de comprar o presente de amigo oculto do escritório, ou a lembrancinha daquele priminho que você quase nunca encontra.


Respire fundo para fugir dos conflitos

É inevitável algum estresse na época das festas, e as reuniões familiares acabam virando ocasião perfeita para o ressurgimento de velhas mágoas. Se alguém fizer um comentário atravessado, respire fundo e procure não responder de supetão, na lata.

Alguns segundos de reflexão já serão suficientes para atenuar o tom da sua resposta e evitar que a situação degringole de vez.


Divida o trabalho

Em vez de assumir tudo sozinha, se houver eventos na sua casa, combine com os convidados de cada um trazer uma coisa. Além de facilitar seu expediente, ajuda na divisão das despesas.

"Minha mãe sempre estava com tudo impecável quando os convidados chegavam", conta uma leitora do BabyCenter, "e todo ano era a mesma coisa: ela ficava exausta e com a impressão de que as pessoas não tinham dado valor a todo aquele trabalho". Por isso, ela prefere pedir aos convidados que cheguem cedo e ajudem com os últimos preparativos. "É bagunçado, mas divertido, e a gente passa mais tempo junto."


Enxergue as festas através dos olhos do seu filho

Você não precisa ter a foto do seu filho no colo do Papai Noel. É capaz que haja uma fila enorme, e que o bebê abra o berreiro bem na hora. Talvez ele se divirta mais com um único passeio a uma árvore de Natal cheia de luzinhas. Muitos especialistas não recomendam que crianças menores que três ou quatro anos sejam levadas a eventos de queima de fogos de artifício, por causa do excesso de barulho e pelo risco de acidentes com queimaduras.


Invente suas próprias tradições

Pense em rituais simples que possam ser repetidos todo ano, originais ou não. Lembre-se das coisas de que gostava de fazer na sua infância, nessa época. Pode ser um passeio para ver as luzes de Natal, um café da manhã especial, uma comida predileta, pular sete ondas no Ano Novo ou simplesmente embrulhar presentes juntos. A família é sua e você escolhe.


Dê um tempo!

Achar um tempinho para você mesma é sempre difícil, e, quando chega o fim do ano, pior ainda! Até mesmo viagens de férias podem ser fontes de estresse no corre-corre da época das festas. Lembre-se, porém, de que crianças pequenas sentem o nervosismo dos pais e tendem a ficar irritadas também, o que só piorará a situação.

Por isso, reserve um tempo para o seu bem-estar: combine uma sessão de compras com aquela amiga que nunca consegue encontrar, fuja para um cineminha, tome um banho caprichado sem precisar ficar prestando atenção se o bebê acordou ou está chorando, saia para uma caminhada sozinha, areje a cabeça.

Por fim, não finja uma felicidade que não está sentindo. As festas de fim de ano tendem a trazer à tona muitas lembranças, tanto as boas quanto as ruins. Você não precisa se obrigar a estar feliz, se não estiver.

Fonte: Baby Center

Vídeo lindo de Natal

Estamos na semana do Natal!!!

Para alguns isso não quer dizer nada, para outros é um momentos de encontrar pessoas queridas.
Tem gente que adora trocar presentes, tem aqueles que se revoltam porque acham que é só uma data comercial.
Tem quem monte uma árvore de natal enorme, tem quem coloque uma árvore bem pequenininha em cima do móvel da sala.
Tem aqueles que já nem ligavam mais para essa data, mas com a chegada dos filhos se animaram e encheram a casa de luzes e enfeites.

Seja como for, a chegada do final de um ano nos traz muitas reflexões. Pensamos sobre o que fizemos, o que não fizemos, o que queremos fazer e o que não queremos.

O meu desejo é que todos possamos ser pessoas melhores a cada dia que passa.

Feliz Natal!!!!!!!!

Feliz 2012!!!!!!!!

E para entrar no clima, assista esse vídeo lindo!!!


Dougal Wilson: The Long Wait.

Desenho de criança

Tipos de desenhos segundo a idade da criança

O desenho não se ensina, sai de dentro da criança. Pode-se estimular um bebê de um ano e meio, por exemplo, deixando-o ter contato com algum lápis. Convém utilizar os de cera que tem a ponta arredondada e são mais gordinhos. Nessa idade, muitas crianças já poderão segurar um lápis e fazer seus primeiros rabiscos.

A orientação sim, é importante nesta etapa, nem que seja para não deixar a criança pintar as paredes, portas, chão, etc., nem tentar colocar o lápis na boca. Se puder, compre uma mesinha adequada à sua altura para que possa desenhar mais tranquilamente. No princípio, ela fará traços desordenados, irregulares, e sem nenhum tipo de controle. Os rabiscos parecerão sem sentido, mas funcionam como uma grande manifestação de prazer e diversão para a criança.


As idades das crianças e os desenhos

Aos 18 meses a criança fará rabiscos sem parar, sem sentido e desordenado, mas se divertirá muito ao descobrir o mundo das cores e os traços. Mostrará a todos o que fez, e é importante que seu público lhe responda positivamente. Sua coordenação motora nesta etapa ainda é muito precária. Essa etapa se denomina auto-expressão. Sentirá curiosidade pelas paredes, o chão, as revistas, e tentará rabiscá-los de todas as formas.

Aos 2 anos de idade, o rabisco passará a ser mais controlado e já terá outro sentido para a criança que passará a notar que existe uma relação entre os rabiscos e o movimento que faz sua mão. Irá querer desenhar sem parar e usará mais de um lápis de cor para preencher a folha. Os traços do seu desenho ocuparão partes antes desocupadas do papel. A criança, nessa idade, começará a sentir curiosidade e querer provar outros tipos de lápis e materiais. O vivenciamento predominará sobre a expressão.

Aos 30 meses de idade, a criança já será capaz de controlar um pouco mais os movimentos de sua mão, e de, inclusive, manejar o lápis. Seus traços, agora um pouco mais firmes, já não sairão da folha. A criança gozará de uma melhor coordenação e é aí que aparecerá o desenho simbólico. Cada rabisco ou desenho que consiga fazer, terá um nome e um sentido para ela. Em razão disso, a criança passará a desenhar muito mais, já que passa a ver sua criação como algo real. Um quadrado para ela pode representar uma casa. E um círculo, ainda que mal feito, pode simbolizar uma cabeça ou outra coisa. Nessa idade, a criança descreverá aos demais o que desenhou, e esperará que a entendam.

A partir dos três ou quatro anos, o desenho da criança se aproximará mais da realidade. Sentirá especial interesse em desenhar seu papai ou sua mamãe, ou seu amiguinho, irmão, primo, ou outra figura humana. O uso de cada cor terá um significado para ela. Há crianças que já demonstram preferência por algumas cores. Essa é uma etapa pré-esquemática.

Aos cinco anos, começará a desenhar mais detalhes em seus personagens e a utilizar mais cores adequadamente. Desenhará pessoas com roupa, levando algum objeto. Já a partir dos seis anos, seus desenhos terão pormenores importantes como mão com cinco dedos, orelhas, cabelos diferenciados, pessoas sentadas, etc. Também se encontrará preparada para desenhar paisagens, flores no campo, frutas nas árvores, chaminés nas casas, rios, e tudo a que se proponha.

É lógico que essas etapas servem apenas de orientação. Sempre devemos considerar que cada criança é um mundo e que cada um tem sua própria habilidade além do seu devido tempo para desenvolvê-la. E isso deve-se respeitar e não forçar.


Fonte: www.pediatriaemfoco.com.br

Piquenique de aniversário

Ideia bacana para quem quer fazer um aniversário de criança diferente daqueles temas de sempre!!

Um piquenique ao ar livre, num lugar gostoso e muito bem arrumado!!

Para se inspirar...








Fonte: coisasquemeinspiram.blogspot.com

Dez passos para uma alimentação saudável by Maria Flor

Esse texto foi escrito pela Maria Flor Calil para a coluna "Só no site" da Revista Pais e Filhos.

E como sempre, ela fala de assuntos importantes da maternidade!

Dez passos para uma alimentação saudável

É fato, quando se trata da alimentação dos filhos, toda mãe vira uma espécie de leoa! Mas, gente, é muita responsabilidade mesmo. Afinal, começamos a nutrir esse ser tão amado quando ele ainda mora na nossa barriga. Tudo o que ingerimos, vai de um jeito ou outro chegar ao bebê. Quando ele nasce, seu alimento é o nosso leite. E sabemos que para muitas mães amamentar não é um processo fácil... O bebê vai crescendo e começamos a oferecer outros alimentos. Tem criança que come super bem, outras dão um trabalhão. Quando ficam doentes, todas, sem exceção, perdem o apetite e nós, quase perdemos o juízo! Mas que bom, há luz no fim do túnel! Semana passada estive em um encontro de mães blogueiras, proporcionado pela Nestlé, e com a mediação da Dra Ana Teresa Londres, pediatra com especialização em nutrologia pediátrica. Entre receitas e muito bate-papo sobre o assunto que mais preocupa as mães, ela nos ensinou esses 10 passos de ouro para uma alimentação saudável, que compartilhamos com vocês:

PASSO 1 – Dar somente Leite Materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos.
• O leite materno contém tudo o que a criança necessita até o 6°mês de idade, inclusive a água, além de proteger contra infecções.

PASSO 2 – A partir dos seis meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais.
• A partir dos seis meses, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos complementares.
• Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar ao peito até os dois anos, pois o leite materno continua alimentando a criança e protegendo-a contra doenças.
• Com a introdução da alimentação complementar, é importante que a criança beba água nos intervalos das refeições.

PASSO 3 – Após os seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas, legumes), três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.
• Sugere-se que para as crianças em aleitamento materno sejam oferecidas, sem esquema rígido de horário, três refeições complementares: uma no período da manhã, uma no horário do almoço e outra no final da tarde ou no início da noite.
• Para as crianças já desmamadas, devem ser oferecidas três refeições e dois lanches, assim distribuídos: no período da manhã (desjejum), meio da manhã (lanche), almoço, meio da tarde (segundo lanche), final da tarde ou início da noite (jantar).
• Algumas crianças precisam ser estimuladas a comer (nunca forçadas).

PASSO 4 – A alimentação complementar deverá ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.
• Crianças amamentadas no peito em livre demanda desenvolvem muito cedo a capacidade de autocontrole sobre a ingestão de alimentos, aprendendo a distinguir as sensações de saciedade após as refeições e de fome após o jejum (período sem oferta de alimentos). Esquemas rígidos de alimentação interferem nesse processo de autocontrole pela criança.
• O tamanho da refeição está relacionado positivamente com os intervalos entre as refeições. Grandes refeições estão associadas a longos intervalos e vice-versa.
• É importante que as mães desenvolvam a sensibilidade para distinguir o desconforto do bebê por fome de outros tipos de desconforto (sono, frio, calor, fraldas molhadas ou sujas, dor, necessidade de carinho) para que elas não insistam em oferecer alimentos à criança quando esta não tem fome.

PASSO 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família.
• No início da alimentação complementar, os alimentos oferecidos à criança devem ser preparados especialmente para ela, sob a forma de papas / purês de legumes / cereais / frutas. São os chamados alimentos de transição.
• A partir dos oito meses, podem ser oferecidos os mesmos alimentos preparados para a família, desde que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos.
• Sopas e comidas ralas / moles não fornecem energia suficiente para a criança.
• Deve-se evitar o uso da mamadeira, pois a mesma pode atrapalhar a amamentação e é importante fonte de contaminação e transmissão de doenças.
• Recomenda-se o uso de copos (copinhos) para oferecer água ou outros líquidos e oferecer alimentos semi-sólidos e sólidos com a colher.

PASSO 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é, também, uma alimentação colorida.
• Desde cedo, a criança deve acostumar-se a comer diferentes tipos de alimentos.
• Só uma alimentação variada evita a monotonia da dieta e garante a quantidade de ferro e vitaminas que a criança necessita, mantendo uma boa saúde e crescimento adequados.
• Os sucos de frutas cítricas, ricos em vitamina C como laranja e limão, ajudam na absorção do ferro dos alimentos.
• A formação dos hábitos alimentares é muito importante e começa muito cedo. É comum a criança aceitar novos alimentos apenas após várias tentativas.
• Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as suas texturas, cores e sabores. Colocar as porções de cada alimento no prato sem misturá-los.

PASSO 7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
• As crianças devem acostumar-se a comer frutas, verduras e legumes desde cedo, pois esses alimentos são importantes fontes de vitaminas, cálcio, ferro e fibras.
• Para temperar os alimentos, recomenda-se o uso de cebola, alho, óleo, pouco sal e ervas (salsinha, cebolinha, coentro).

PASSO 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
• Açúcar, sal e frituras devem ser consumidos com moderação, pois o seu excesso pode trazer problemas de saúde no futuro. O açúcar somente deve ser usado na alimentação da criança após um ano de idade.
• Esses alimentos não são bons para a nutrição da criança e competem com alimentos mais nutritivos.
• Deve-se evitar dar à criança alimentos muito condimentados (pimenta, mostarda, “catchup”, temperos industrializados).

PASSO 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.
• Para uma alimentação saudável, os alimentos devem ser frescos, maduros e em bom estado de conservação.
• Os alimentos oferecidos às crianças devem ser preparados pouco antes do consumo; nunca oferecer restos de uma refeição.
• Para evitar a contaminação dos alimentos e a transmissão de doenças, a pessoa responsável pelo preparo das refeições deve lavar bem as mãos e os alimentos que vão ser consumidos, assim como os utensílios onde serão preparados e servidos.
• Os alimentos devem ser guardados em local fresco e protegidos de insetos e outros animais.
• Restos de refeições que a criança recusou não devem ser oferecidos novamente.

PASSO 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
• As crianças doentes, em geral, têm menos apetite. Por isso, devem ser estimuladas a se alimentar, sem, no entanto, serem forçadas a comer.
• Para garantir uma melhor nutrição e hidratação da criança doente, aconselha-se oferecer os alimentos de sua preferência, sob a forma que a criança melhor aceite, e aumentar a oferta de líquidos.
• Para a criança com pouco apetite oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a freqüência de oferta de refeições ao dia.
• Para que a criança doente alimente-se melhor, é importante sentar-se ao lado dela na hora da refeição e ser mais flexível com horários e regras.
• No período de convalescença, o apetite da criança encontra-se aumentado. Por isso, recomenda-se aumentar a oferta de alimentos nesse período, acrescentando pelo menos mais uma refeição nas 24 horas.
• Enquanto a criança come com sua própria colher, a pessoa responsável pela sua alimentação deve ir oferecendo-lhe alimentos com o uso de outra.

Fonte: Adaptado Ministério da Saúde/OPAS (2005) e Sociedade Brasileira de Pediatria (2006)

Arquiteto projeta escola sustentável para comunidade do Paquistão


O projeto de uma escola sustentável na pequena vila de Jar Maulwi, no Paquistão, é uma extensão da já existente escola Tipu Sultan Merkez, que tem proporcionado educação para meninas carentes das áreas rurais do país há mais de dez anos.

O projeto foi vencedor do Holcim Awards da Ásia-Pacífico para a construção sustentável de 2011. A competição internacional reconhece projetos inovadores e conceitos orientados para o futuro a nível regional e global.

A construção contou com métodos tradicionais com baixa tecnologia através da engenharia e do design. A escola foi desenhada pelo arquiteto Eike Roswag, do escritório alemão Ziegert Roswag.

O edifício de dois andares foi construído a partir de uma massa de origem local e bambu, um sistema parecido com o pau a pique utilizado no Brasil, assim a estrutura contará com sete novas salas de aula. Atenuando riscos de terremoto, o prédio é dividido em duas partes compactas, conectadas por uma galeria iluminada. Os 60 centímetros de espessura das paredes do piso térreo são feitos de um tipo de adobe, feito de uma mistura de argila, areia, palha, água e terra, e são apoiados por fundações de alvenaria, que protegem contra a entrada de umidade do solo e da chuva.

O piso superior é feito por um sistema construtivo feito de bambu e preenchido com barro. Uma intensa pesquisa sobre a construção com o adobe resultou em um aumento útil em resistência e durabilidade com intervalos de manutenção prolongados comparados a métodos antigos. A alta capacidade de absorção de umidade e a massa significativa das paredes de terra reduzem a temperatura interior por até 8°C durante o verão, quando a temperatura ultrapassa os 40°C.

Vidros orientados para o sul geram ganho solar durante o inverno. Os próprios moradores locais construiram a escola, desta forma, o projeto cria oportunidade para os locais estabelecerem sua própria empresa local e transferir essa tecnologia de construção para outros planos da construção civil.

O júri elogiou o trabalho porque contribui para todas as "questões-alvo" da competição de forma convincente. Por meio da engenharia e do design, uma tecnologia de construção tradicional tem sido atualizada com medidas efetivas e de baixa tecnologia.


O bambu tem grande potencial na construção por seu crescimento rápido e por ser amplamente disponível. A propagação deste novo método de construção entre a população local auxilia a criação de empresas e melhora a situação econômica na área rural.

A abordagem da nova construção mostra um preço acessível à comunidade e alta qualidade, além de ser uma alternativa durável comparada aos materiais de construção amplamente usados, que possuem maior custo e são menos ambientalmente amigáveis.

O concurso tem como objetivo incentivar arquitetos, urbanistas, engenheiros e proprietários de projetos a irem além das noções convencionais de construção sustentável em seu trabalho e para harmonizar as preocupações ecológicas, sociais e econômicas. Com informações do Holcim Foundation.


Fonte: CicloVivo

Truques para provocar o parto: verdades e mentiras

Você não aguenta mais esperar. A mala da maternidade está prontinha, a barriga está pesadíssima e a toda hora aquelas contrações de treinamento dão a impressão de que o trabalho de parto vai finalmente começar. E... nada!

Alguns bebês demoram mesmo para querer sair do quentinho do útero. Mas as pessoas já estão pressionando para marcar a cesárea e você está preocupada de o bebê passar do tempo. Há alguma coisa que se possa fazer?

Rolam por aí muitas lendas, simpatias e estratégias. Só que em primeiro lugar você precisa pensar no bem-estar do bebê, e no seu. Para grande parte dessas "técnicas", não há muitas provas científicas nem da eficácia, muitos menos da segurança.

Atenção: nunca tente nada parecido se tiver qualquer tipo de complicação na sua gravidez, e se estiver com menos de 38 semanas completas. O bebê é considerado pronto para nascer com 37 semanas, mas sempre pode haver algum erro de cálculo, portanto não custa garantir. Quanto mais tempo o bebê ficar na barriga, mais forte e saudável ele vai nascer. 




Sexo

Acredita-se que o sexo incentive o trabalho de parto atuando de três maneiras diferentes. O orgasmo pode estimular o útero; a atividade sexual pode estimular a produção de ocitocina; e a prostaglandina presente no esperma pode ajudar a amaciar o colo do útero.

O sexo é contra-indicado se a bolsa tiver rompido, porque há risco de infecção. O sexo também deve ser evitado no caso de placenta baixa ou sangramentos vaginais.


Comer abacaxi

A lenda é que a enzima bromelina, presente no abacaxi, ajude a amadurecer o colo do útero e facilitar o trabalho de parto. Mas cada abacaxi tem bem pouca bromelina. Além disso, o "efeito" se perde se a fruta for transformada em suco ou doce.

O risco é acabar ficando com dor de barriga ou com uma baita crise de azia.


Tomar chá de canela e/ou gengibre

Existe a idéia de que o chá de canela deixa o útero mais sensível, mas não há provas científicas. Se o chá for muito concentrado, ou tomado em grande quantidade, pode irritar o trato digestivo, o que pode acabar provocando alguma desidratação e deixar o útero mais irritável. E desidratação nunca é aconselhável para ninguém, especialmente para uma grávida.


Comidas apimentadas

Não há provas científicas de que comidas fortes, bem temperadas ou apimentadas ajudem a incentivar o início do trabalho de parto, mas a idéia é estimular a mucosa do estômago e do intestino, para ver se o útero "pega carona" na atividade.

Porém comidas fortes e apimentadas certamente vão provocar azia no final da gravidez. Além disso, para quem não está acostumada, diarréia e vômito são riscos consideráveis em caso de exagero, e é sempre bom tomar cuidado com a desidratação. Outro porém é se você está com hemorróidas: a pimenta pode agravar a dor e o sangramento.


Andar (ou fazer faxina!)

A explicação é que a atividade de andar ou fazer esforços físicos como numa bela faxina aumentaria a pressão da cabeça do bebê sobre o colo do útero, o que por sua vez estimularia a produção de ocitocina, o hormônio responsável pelas contrações.

A tática é mais eficiente quando já se está no comecinho do trabalho de parto, com contrações ainda irregulares ou fracas. A caminhada pode ajudar a dar mais ritmo às contrações.

Não há perigo, desde que você não exagere. O trabalho de parto por si só já será cansativo, e é bom guardar energia.

Se você não se exercitou muito durante a gravidez, pegue leve. Um passeio na beira da praia, num parque ou num shopping já é o suficiente -- não está na hora de rechear a geladeira para quando vocês chegarem do hospital com o bebê? Vá ao supermercado! E de preferência acompanhada.


Homeopatia

Remédios homeopáticos são feitos com versões muito diluídas de substâncias mais potentes. Existem algumas fórmulas que são mais usadas para estimular o trabalho de parto, mas só devem ser usadas com orientação médica (e de um profissional acostumado a lidar com gestantes). Não há comprovação concreta de que o efeito seja o desejado.


Estimulação do mamilo

Estimular os mamilos é massagear os bicos dos seios, como se o bebê estivesse mamando, na tentativa de provocar a produção de ocitocina, o hormônio que faz com que o útero se contraia. O risco é esse tipo de estímulo provocar contrações mais fortes e inesperadas, que prejudicariam o trabalho de parto e o bebê, embora uma revisão dos estudos sobre o assunto não tenha comprovado o perigo.

Como com filho o lema é sempre adotar a cautela, a estimulação só deve ser tentada no próprio hospital, com assistência médica.


Óleo de rícino ou mamona (laxante)

Desde o tempo do Egito da Antiguidade há registros do uso de óleo de rícino para provocar o trabalho de parto. Não se sabe exatamente a explicação. A mais aceita é que, como se trata de um forte laxante, ele estimula a mucosa do intestino, e acaba estimulando também o útero. É uma estratégia conhecida em países como Estados Unidos e Grã-Bretanha.

O óleo de rícino, além da diarréia, pode provocar náusea e vômitos, e a mulher corre o risco de ficar desidratada. Por isso, o BabyCenter não recomenda o uso desse método.

Além disso, o gosto é horrível, e a sensação de diarréia é bem desagradável.


Acupuntura

A acupuntura estimula determinados pontos do corpo, com o uso de agulhas bem fininhas ou outros métodos. É uma ciência muito utilizada também no controle da dor, até durante o trabalho de parto.

Pesquisas sobre o assunto indicam que a acupuntura realmente provoca a intensificação das contrações uterinas. É preciso encontrar um acupunturista que tenha experiência com grávidas, e obter o aval do obstetra. Saiba também que a acupuntura não funciona como um passe de mágica. Podem ser necessárias várias sessões para obter algum resultado.


Por último, truques engraçados

Folclore ou não, há outros métodos que provocariam o trabalho de parto -- nada científicos! Algumas mulheres juram que funcionam, mas é duro se convencer, porque são bem estranhos.

• Encher balões de aniversário
• Andar de carro ou ônibus numa rua esburacada
• Assistir a um filme bem melado e chorar bastante
• Usar seus melhores sapatos (a lei de Murphy diz que sua bolsa vai estourar e encharcá-los!).

Fonte: Baby Center

Aguardar 3 minutos para cortar o cordão umbilical pode evitar anemia em recém-nascidos

Segundo dados do Ministério da Saúde, 20,9% das crianças com menos de 5 anos sofrem de anemia. Além de fraqueza muscular e batimentos cardíacos acelerados, a deficiência de ferro é uma das causas de problemas motores e deficiências cognitivas, que podem provocar danos permanentes. Mas o problema parece ter uma solução simples. Estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Neonatologia do Hospital de Halland, na Suécia, mostrou que aguardar 3 minutos para cortar o cordão umbilical pode evitar a deficiência de ferro em bebês, diminuindo a incidência de anemia neonatal. 



Publicado no British Medical Journal, o estudo sueco analisou 400 crianças nascidas de gestações com baixo risco. Alguns tiveram o cordão umbilical cortado (ou clampeado) 10 segundos após o nascimento, enquanto no outro grupo houve espera de 3 minutos para concluir o processo. De acordo com os pesquisadores, para cada 20 bebês com cordões clampeados após 3 minutos, um caso de anemia foi evitado.

Atrasar o corte do cordão umbilical não traz problemas para o bebê

Os níveis de ferro no sangue desses bebês também foi testado mais tarde, aos 4 meses de idade. Neste caso, os recém-nascidos que passaram pelo clampeamento após 3 minutos apresentaram melhores níveis de ferro no sangue e sofreram menos casos de anemia, quando comparados ao grupo em que o cordão foi cortado logo após o nascimento.

Segundo os especialistas suecos, essa pausa é necessária para que o sangue rico em oxigênio chegue até os pulmões do recém-nascido, estabelecendo completamente a respiração e elevando os níveis de ferro no organismo.

Geralmente, o cordão umbilical é cortado no primeiro minuto após o nascimento. Os médicos costumam cortá-lo logo que o bebê nasce por que o contato com o sangue da mãe pode levar ao desenvolvimento da icterícia, doença que causa um tom amarelado na pele do recém-nascido. Os pesquisadores suecos afirmam que a pausa para efetuar o corte do cordão não eleva nenhum risco de saúde para mãe ou o bebê. A icterícia costuma desparecer naturalmente.

Fonte: gnt.globo.com/maes-e-filhos

Casinha Caverna

Quem tem gatos e cachorros (pequenos) e gosta de um acessório bacana, vai adorar a Casinha Caverna, feita pela Design Animal.

Uma graça!!!








Para conhecer mais e saber onde achar acesse o site Guisa Pet.

Nova Coluna no Site da Revista Pais e Filhos

O site da Revista Pais e Filhos tem muitas coisas que não tem na Revista, como por exemplo, colunistas só do site.
Este mês começo a fazer parte da lista de colunistas do "Só no Site", com muito orgulho.

Agradeço imensamente o convite da Editora do site, Maria Flor Calil, que além de ótima profissional, é uma pessoa encantadora.

Para entrar pelo site, acesse o site da revista (www.revistapaisefilhos.com.br), clique no link "Só no Site"e escolha a colunista.

Aqui vai a primeira coluna, onde falo sobre o processo que passei para fazer o congelamento dos óvulos.


Era uma vez...

Era uma vez uma menina de 6 anos que queria ter 10 filhos.

Três décadas depois ela está sentada em frente a sua médica esperando o resultado dos exames que mostrarão se ela terá, pelo menos, uma chance de engravidar.

Essa menina sou eu!! É um prazer poder dividir com vocês minhas experiências, como mulher e como terapeuta.

Para a primeira coluna, vou contar um pouco sobre mim. Aliás, vou continuar a história que comecei para vocês saberem o que aconteceu.

Tive duas notícias: uma boa e uma ruim. A ruim foi que seria praticamente impossível eu engravidar naturalmente.

Não foi nada fácil ouvir isso. Minhas trompas estavam obstruídas por causa da endometriose. Assim não daria nem para o óvulo, nem para os espermatozoides passarem.

A boa foi que meu útero estava muito bem, ou seja, teria condições de gestar. Ufaaaa...

A solução, então, seria fazer uma fertilização “in vitro”. Maravilha!!!
Só tinha um probleminha: não tinha o pai!!!

A única alternativa era fazer o congelamento dos óvulos, já que fazer uma fertilização com esperma doado não estava em questão.

Tudo isso começou porque alguns meses antes, eu tinha procurado a médica só para fazer uns exames e saber como eu estava, já que eu tinha endometriose há bastante tempo e ia completar 36 anos.

São três os exames específicos para isso: um de sangue chamado antimulleriano, que mostra a qualidade dos óvulos nos próximos meses, um ultrassom com preparo intestinal e a histerossalpingografia, que mostra se as trompas estão com a passagem livre ou não.

As minhas trompas já estavam comprometidas, o ultrassom mostrou que eu tinha ainda endometriose e o exame de sangue mostrou que meus óvulos já não estavam muito bem.

Diante de tudo isso, o congelamento era a alternativa mais sensata.

Demorei uns meses para me acostumar com a ideia, e quando decidi, resolvi que não contaria para ninguém.

Mas depois da primeira conversa com minha médica, que já era minha amiga, comecei a entender melhor esse universo chamado “fertilidade”.

Soube de muitas histórias, algumas com final feliz, outras nem tanto.

Estamos vivendo numa cultura que proporciona às mulheres muitas escolhas, como por exemplo, adiar a maternidade. Realmente a mulher tem sido muito independente, tanto financeira quanto emocionalmente. Mas, conhecendo de perto a medicina reprodutiva, percebi que o corpo não acompanha a cultura. Ou seja, nossa parte fisiológica envelhece do mesmo modo que há 150 anos.

Claro que a medicina avançou muito. Aliás, é incrível o que ela tem feito. Mas acho que tem um certo exagero nisso. Não podemos ir contra a natureza humana. Se uma mulher de 30 anos não fabrica mais óvulos saudáveis, nem a medicina conseguirá fazê-la engravidar. E isso não é incomum.

Foi criada uma ilusão de que a medicina resolve tudo e por isso a maioria das mulheres chegam muito tarde às clínicas de reprodução humana.

Por essas e outras resolvi dividir com o mundo a minha história.
Na próxima coluna, falarei sobre o processo que passei para fazer o congelamento dos óvulos. Mas se você estiver muito curiosa, a Revista Tpm publicou a minha história na edição de outubro. Tem nas bancas e no site da revista.

Um beijo enorme




Para entrar, clique AQUI.

Miniio: casas modernas e sustentáveis para bonecas

Miniio é uma marca polonesa de casas sustentáveis para bonecas.

As casinhas são ideiais para Barbies e são feitas de maneira artesanal com madeira laminada compensada de carvalho e bétula com acabamento em cera de abelha natural.
São dois módulos diferentes e um terraço que podem ser vendidos separadamente ou já mobiliados com sofá, mesa, cadeiras e cozinha, cama, lustre, armário e luminária.

A Miniko Dollhouse custa entre €99 (módulo) a €199 (mobiliado) e o preço dos móveis variam de €14,90 a €34,90.

Para saber mais, acesse o site Miniio  , que é uma graça e tem um gato fofo que fica miando...




Fonte: Coolruja

Tem lá NO BAZAR na Vila Madalena

Tem lá No Bazar!!!



O No Bazar será uma reunião gostosa e colorida na boa Rua Aspicuelta na Vila Madalena que vai durar o mês de Dezembro todo!

Serão acessórios, bolsas, sacolas, mimos para casa, roupinhas, degustação de doces, bons papos e encontro entre amigas.

Para saber mais acesse: No Bazar






Programa imperdível para as crianças conhecerem frutas e legumes

Seu filho é daqueles que torce o nariz para frutas e legumes?

Que tal incentivá-lo a começar a comer coisas saudáveis levando-o a uma feira livre? 
No sábado (19), a nutricionista Melissa Lippe, da Renutrir, irá comprar frutas, verduras le legumes com um grupo de crianças.

O objetivo é explicar a elas as propriedade e benefícios dos alimentos. Tudo de forma lúdica e prazerosa, para que os pequenos possam ali mesmo experimentar algumas frutas e sintam vontade de comer os alimentos na volta para casa.

A atividade será das 10 às 12h. O ponto de encontro dessa 1ª edição será no Aprontando Uma (rua Simão Álvares, 951) às 10h, onde serão distribuídos carrinhos e sacolas de feira que serão usados nesta atividade cultural, educativa e divertida. 
Os carrinhos, todos no tamanho infantil, ainda terão uma placa, escrito “Eu vou a feira com a Renutrir” e as crianças receberão uma lista de compras dos alimentos que deverão procurar. Os pais deverão acompanhar os filhos nesta atividade, que será gratuita.

Após as compras, a turma se reunirá novamente na sede do Aprontando Uma e irão preparar uma deliciosa salada de frutas! O passeio tem vagas limitas. Portanto, corra para garantir a sua, mandando e-mail para melissa@renutrir.com.br, informando nome, idade da criança e nome do acompanhante responsável.


Frases que as crianças não deveriam escutar

Em maio deste ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) comemorou o aniversário de um ano da Convenção dos Direitos da Criança. No dia 18 do mesmo mês foi a vez de o Brasil celebrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em comum, as iniciativas buscam medidas para evitar o envolvimento de menores em conflitos armados, a venda de crianças, os abusos e a exploração sexual.


Apesar de serem mais conhecidos e combatidos de uma forma geral, esses tipos de agressão contra crianças e adolescentes não são os únicos. De acordo com a escritora de livros infantis e editora executiva do site "5 Minuts for Faith, Genny Heikka, outras formas de violência acontecem diariamente em muitas casas, impactando para sempre as vidas de muitas crianças sem que os pais nem mesmo percebam o que estão fazendo.

Pensando nisso, ela fez uma lista com cinco frases que as crianças nunca deveriam escutar de seus pais:

1. “Tenha vergonha!”

2. “Estou desapontado com você.”

3. “Qual é o seu problema?”

4. “Como você pode fazer uma coisa dessas?”

5. “Seu irmão (irmã) não faz isso, por que você faz?”

Segundo Genny, a violência verbal pode ser tão devastadora quanto a física e as palavras ditas por pais e mães estressados podem impactar mais do que as frases de carinhos. “Todos nós temos esses momentos em perdemos nossa paciência e dizemos algo para nossos filhos que logo depois nos arrependemos”, lembra a autora, que é mãe de dois filhos. “Nenhuma mãe é perfeita, mas as palavras erradas podem deixar cicatrizes profundas em nossos filhos”, alerta.

Genny também dá algumas dicas de como agir na hora da raiva ou frustração:
Não envergonhe seus filhos. Ao fazer isso você diz que há algo de errado com eles, e não com a atitude deles;

Em vez de gritar, tende abaixar o tom de sua voz. Geralmente isso faz mais efeito. Mantenha o contato visual enquanto fala de maneira clara e pausada. Isso não apenas lhe dá a certeza de que eles estão ouvindo, como também dá um exemplo de auto-controle;

Tenha a certeza de que seus filhos saibam quais são suas expectativas. Converse com eles sobre como eles devem ouvir o que você fala desde a primeira vez (se eles souberem que terão muitas chances de errar antes de receberem algum tipo de punição, eles irão usar todas elas);

Não peça a seus filhos para que façam algo (nem grite com eles se não fizerem). Diga: “Eu preciso que você limpe seu prato”, em vez de: “Você poderia limpar seu prato?”. Você se surpreenderá com a reação deles.

Fonte: www.ecodesenvolvimento.org.br

Naninha Astrológica

Para as mamães que curtem signos e astrologia, a Astral Kids está com a Coleção das Naninhas Astrológicas.

Cada uma tem uma estampa de acordo com o signo.

Mesmo quem não se liga muito nisso, vai gostar porque as bonecas são lindinhas!!!




It's a book

Hoje em dia as crianças já nascem tuitando, postando e baixando aplicativos do iPhone.

Será que elas sabem como funciona um LIVRO?

O livro "It's a book" de Lane Smith, lançado no Brasil pela Cia das Letrinhas, mostra o que é um livro!!

Veja o trailer e se encante!!

O que fazer quando a criança pequena chora e a mãe precisa trabalhar?

O que fazer quando a criança pequena chora e a mãe precisa trabalhar?

Este não é um fato isolado, e, certamente acontece em muitos lares. As mães desempenham vários papeis (esposa, filha, neta, funcionária, chefe entre outros tantos) e se sentem na obrigação de darem conta de todos.
Entretanto, quando o assunto é filho, a coisa “entorna”, principalmente, por que eles conseguem nos  enganchar num sentimento terrível e devastador - o de culpa ou de que não estarmos fazendo de tudo para sermos boas mães.


Independente do sentimento gerado, quando a mãe tem que sair para o trabalho, não é nada confortável deixar o filho chorando. Nós nos sentimos verdadeiras algozes e desalmadas perante as crianças.
De nada vale nos sentirmos assim, com esse tipo de atitude das crianças, e, aqui estou me referindo as crianças pequeninas, na faixa de um a um ano e meio (1 a 1,5 anos). A primeira coisa que temos de entender é o que está se passando com a criança nessa faixa etária.
A criança com cerca de 15 meses está numa fase que denominamos de “treinamento”. É uma fase muito importante para ela, pois, já adquiriu a posição ereta, seu plano de visão mudou e ela pode ver o
mundo sob vários ângulos.
Parece que seu bum-bum é um verdadeiro coxim – macio e muito resistente a quedas. É uma fase de verdadeiros arqueologistas, pois exploram tudo. Não sobra um cantinho ou um buraquinho - muito menos os buraquinhos das tomadas.
Sua tolerância a frustração está um pouco mais refinada, ou seja, já tolera que alguém ou um amiguinho lhe tire um brinquedo sem chorar torrencialmente como fazia até pouco tempo.
Aceita com mais facilidade as pessoas e gosta de se aproximar e interagir com elas. Digo isso, por que na fase anterior (menos de quinze meses) a criança estava muito mais ligada a mãe e periodicamente
“treinava” se separar da dela, retornando de tempos em tempos para se abastecer de afeto e da presença da mamãe.
Entretanto, nem tudo são flores e precisamos recordar que estamos falando de uma criança de cerca de um ano e meio.
Nessa fase a criança ainda é pequena para entender que a mãe vai sair para trabalhar e a seguir voltará para casa. Muitas delas se sentem inconsoláveis.
A criança também precisa de um período de adaptação para se afastar da mãe – ir se acostumando paulatinamente a outra pessoa ou a escolinha. Quero enfatizar que a separação é lenta e gradual.
Apesar da criança ser bem novinha, a mãe deve
conversar e explicar, em palavras de fácil entendimento, que “a mamãe vai sair para trabalhar e que
voltará ao final do dia”. Mesmo que a criança demostre certo descontentamento, as palavras carinhosas da mãe geram conforto e segurança.
A criança nessa fase ainda precisa ter a lembrança mais freqüente da mãe. Para tanto vale telefonar algumas vezes durante o dia para que ela ouça voz da mãe, deixar perto dela um objeto exclusivo da mãe: um porta retrato com a foto da mamãe ou da família, ou se preferir a tecnologia, falar com ela pelo computador ou pelo Ipad. São formas de aliviar a separação e transformar esse processo em algo mais lúdico e confiante.


Fonte: www.terapeutadebebes.com.br

arkpad: produtos de design

Produtos de design de várias marcas num único site.
Assim é a Arkpad, uma "vitrine" que reúne produtos de mais de 200 lojas.



Eles não vendem nada, por enquanto. Para obter os preços, você precisa contatar diretamente os fornecedores. Ao lado de cada produto, você encontra o logotipo da showroom que o comercializa. Junto ao showroom existem as informações de contato: telefone, mensagem, site, endereço.

Selecionei algumas peças infantis bacanas de marcas diferentes.















Fonte: www.arkpad.com.br

Sete atividades físicas para uma gravidez mais saudável

Veja quais são os exercícios mais indicados por especialistas para melhorar a saúde e o bem-estar das mulheres no período de gestação.

Se você está grávida e anda reclamando de dores na lombar e falta de disposição, pode estar faltando uma atividade física na sua rotina. Os benefícios de praticar exercícios durante a gestação vão muito além do controle de peso, chegando à melhora da postura e das condições cardiocirculatórias, à prevenção de diabetes gestacional e ao alívio do estresse e tensões. Colocar o corpo em movimento libera mais endorfina e traz sensação de bem-estar para a futura mamãe. “Atividade fisica é superindicada para gestantes, salvo os casos em que a paciente tenha alguma patologia, sangramento, começo de aborto, placenta baixa, hipertensão ou outros problemas”, afirma o ginecologista Aléssio Calil Mathias, do Hospital São Luiz (SP).

Geralmente, a indicação é incluir os exercícios a partir do primeiro trimestre de gravidez, com liberação prévia do obstetra. Entre as modalidades mais recomendadas pelos médicos estão aquelas de baixo impacto, como hidroginástica, ioga e pilates (veja lista de atividades abaixo). “Caminhar meia hora por dia também é ótimo, pois vai melhorar muito a função cardiorrespiratória da gestante”, recomenda o médico.

A ginecologista Cristine Lima Nogueira, dos hospitais Badim e Israelita Albert Sabin (RJ), explica que algumas atividades são contraindicadas. É o caso de esportes de contato, como futebol, vôlei e basquete, por conta do risco de choques contra a barriga. Segundo ela, as grávidas também devem evitar andar de bicicleta, a alteração do centro de gravidade, ocorrida durante a gestação, pode causar quedas. Na lista de proibições constam ainda andar a cavalo e de patins e mergulhar.

Outra recomendação importante antes de iniciar qualquer atividade física é vestir roupas leves, usar um calçado confortável, alimentar-se adequadamente e tomar bastante líquido para hidratar, tanto antes como depois dos exercícios. Também é imprescindível respeitar os limites do corpo. A qualquer alteração ou desconforto, suspenda a prática e consulte o obstetra.

Veja as atividades indicadas pelos especialistas.




1. Musculação

Apesar de parecer incompatível com a gestação, a musculação pode, sim, ser adotada na gravidez, especialmente se a mulher já praticava a modalidade. Mas não é liberada por todos os médicos e é preciso consultar o ginecologista.

“Se bem orientada é uma atividade muito interessante, uma vez que fortalece musculaturas responsáveis pelo controle postural, mas há sempre a necessidade de realizar ajustes, conforme a individualidade de cada gestante”, informa a educadora física Gizele Monteiro, especialista em exercícios na gravidez e autora do livro “Guia Prático de Exercícios para Gestantes: com Base no Método Mais Vida” (Editora Phorte).

2. Pilates

O pilates é uma das modalidades mais praticadas pelas mulheres grávidas. No entanto, ao contrário do que se pensa, esta não é uma atividade indicada para mulheres sedentárias antes de engravidar, ou que nunca fizeram pilates antes.

A instrutora Gylian Dib, do Núcleo do Corpo (SP), explica que a modalidade ajuda no fortalecimento muscular e na região pélvica – importante para o parto normal –, melhora a distribuição do peso corporal, alivia desconfortos lombares e amplia o ganho de força para tarefas do dia a dia. “Precisamos acompanhar a evolução da gestação para fazer a adequação dos focos do trabalho, bem como conhecer profundamente o repertório de movimentos para adaptá-los com o máximo de rendimento”, diz.

3. Hidroginástica


A hidroginástica ainda é a atividade mais indicada pelos médicos. Seus benefícios para as gestantes, principalmente no último trimestre, são diversos, pois é nesta fase que muitas sofrem com o inchaço nas pernas. No entanto, há de se tomar cuidado com o local escolhido para a prática, pois as aulas devem ser específicas para grávidas.

“A hidro é um exercício físico com intensidade moderada, porém a flutuabilidade da água ajuda a aliviar o peso extra da gestação e a diminuir o impacto. A sua prática também contribui para amenizar as dores do parto, reduzindo assim a necessidade de anestesia”, explica a ginecologista Cristine Lima Nogueira.

Grávidas também podem fazer natação.


4. Caminhada

Caminhar em esteira ou ao ar livre é um exercício sem impacto, liberado para gestantes que não faziam exercícios. É uma das modalidades mais recomendadas pelos médicos, por ser uma atividade simples, que não requer um nível de aptidão elevado. Além disso, o ritmo regular da prática ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os joelhos. O ideal é caminhar pelo menos meia hora por dia.




5. Ioga

A prática da ioga é ótima para deixar a gestante mais flexível, além de tonificar os músculos e melhorar o equilíbrio e a circulação. A modalidade trabalha com técnicas de respiração e relaxamento que podem ser extremamente úteis na hora do parto, além de aliviar o estresse.

“Por ser uma atividade física de baixo impacto, a ioga é bastante indicada para gestantes, mas deve ser sempre bem orientada, preferencialmente com o acompanhamento de um profissional”, explica o personal trainer Beto Fernandes, especializado em exercício físico aplicado a grupos especiais, entre eles as grávidas.



6. Alongamento

Para aumentar a flexibilidade e relaxar os músculos já tão sobrecarregados pelas mudanças posturais na gravidez, o alongamento é muito importante para as gestantes. A prática também proporciona maior agilidade e elasticidade do corpo, ajudando a prevenir lesões.


“O alongamento deve fazer parte de todo programa para gestantes, mas também deve haver o cuidado com o excesso, pois os ligamentos e articulações neste período estão mais sensíveis pelos hormônios”, afirma a educadora física Gizele Monteiro.

7. Treinamento funcional

O treinamento funcional é composto por um “combinado” de exercícios com o uso de diversos tipos de equipamento, visando proporcionar maior equilíbrio, força, resistência, flexibilidade e coordenação. Já há profissionais no mercado que desenvolvem um programa de treinamento funcional específico e adaptado às gestantes – retirando, é claro, exercícios arriscados e de instabilidade.

“Na gravidez, a orientação deve ser sempre a segurança da gestante, não só pela superfície estável, mas também pelo grau de dificuldade ou ação do exercício”, completa a educadora física Gizele Monteiro.


Fonte: www.oriobranco.net