Apoio à gestante reduz depressão pós-parto

Pesquisas mostram que acompanhante faz mulher se sentir mais segura e evita conflitos que podem levar à depressão pós-parto.





A presença de um acompanhante no momento do parto e no pós-parto contribui para reduzir a possibilidade de a gestante sofrer de depressão pós-parto, doença que atinge cerca de 15% das mães em todo o mundo, segundo dados do Ministério da Saúde.

Se a mulher tem ao seu lado um acompanhante, sente-se segura e o parto e o pós-parto evoluem de maneira mais tranquila. É o que mostram quatorze estudos científicos brasileiros e internacionais feitos com mais de 5 mil gestantes.

De acordo com a presidente do Comitê Estadual de Prevenção à Mortalidade Materna, Eliana Carzino, “a insegurança de estar sozinha, ser tratada por médicos desconhecidos, em um ambiente que, na sua maioria, não é humanizado, dificulta o parto”. “O medo libera o hormônio catecolomina, que dificulta o parto normal porque reduz a intensidade das contrações e o dilatamento do colo do útero”, explica.

A situação pode se complicar no pós-parto. “Após ter o bebê, a mãe entra em conflito. Muitas vezes, por estar sem o apoio da família, ela se sente despreparada para assumir a criança. E isso pode resultar na depressão pós-parto”, diz Carzino.

O aleitamento materno também pode ser prejudicado porque o estresse compromete a liberação da prolactina, hormônio da amamentação. Por isso, a participação de um acompanhante nesses momentos, especialmente do pai, é fundamental.

“A mulher começa a sentir a constituição da família, o comprometimento com a criança que está chegando em um momento de mudança de vida que pode gerar insegurança”, afirma Rosemeri Schambeck, enfermeira do hospital Nossa Senhora das Graças.

Fonte: www.band.com.br

É normal criança mentir?

A mentira é algo que preocupa todo mundo mas, mentir não significa que seu filho não é uma pessoa boa



Mentira tem perna curta. 
Língua comprida, mentira maior. 
A mentira dá flores, mas não frutos. 
A mentira é o tempero da verdade. 
Existe um número enorme de ditados populares sobre mentira. Quem nunca ouviu nenhum deles?

As crianças também estão expostas às mentiras. Elas tanto podem ouví-las quanto contá-las. Isso gera uma grande preocupação por parte de mães e pais. Ninguém deseja que seu filho seja conhecido como o mentiroso da turma ou da família, não é?

Segundo a psicóloga Daniela Freixo, mãe de Maria Luisa e Maria Eduarda, a mentira pede atenção, pois sempre existe algo por trás dela. “Existe alguma necessidade que não está sendo atendida”, explica Daniela.

Geralmente, os pequenos utilizam a mentira porque têm consciência de que fizeram algo errado e que irão, de alguma forma, ouvir algo que lhe fará mal. Isso acontece, pois nas primeiras mentidas contadas, nossas reações são intensas por, culturalmente, entendermos que a mentira é algo leviano. Porém, as crianças ainda não têm noção de que a mentira, ao mesmo tempo, é grave e corriqueira.

De acordo com a psicóloga, existem três principais motivos que levam as crianças a esconder a verdade. Primeiro, o medo da reação dos pais; segundo, ela não quer ser descoberta. E o terceiro motivo, o mais surpreendente de todos, é que ela deseja machucar ou chatear os pais e, simultaneamente, não deixar de fazer o que quer. “Ela usa a mentira na intenção de não desagradar e de satisfazer as suas vontades. Isso é muito sutil”, fala Daniela.

Mentira X Invenção

Crianças contam histórias, umas mais e outras menos. Depende das características de cada uma. Algumas usam sua criatividade para fazer destes enredos, roteiros mirabolantes.

Entre mentir e inventar existe diferenças. Mas, isso não torna nem um nem outro mais grave. É sempre necessário avaliar o contexto das situações que os pequenos estão envolvidos e também se ela sabe o que está fazendo. “Na invenção o foco é na outra pessoa, a gente só inventa alguma coisa para alguém”, afirma Daniela.

Segundo a psicóloga, as invenções aparecem quando a criança precisa de mais atenção, problemas com insegurança pessoal ou mesmo por ela achar que não suficientemente interessante. “Elas funcionam como sedução mesmo”, completa.

Alguns pais relatam que as crianças inventam coisas após ficarem sabendo de tragédias e catástrofes. “Elas fazem isso para conseguirem digerir situações tristes”, explica Daniela.

O importante, em ambos os casos, é a criança saber o que está fazendo. Se está inventando uma história, que diga a quem está ouvindo que ela está criando o enredo. “Inventar é algo rico, positivo, natural e delicioso. Na hora que ela passa a olhar isso como verdade, a mensagem é outra”, diz.

Limites

Há casos que, tanto crianças como adultos, mentem em pequenas situações – como uma roupa que não combina - por não quererem machucar as pessoas que gostam, no sentido de cuidar. E, aos poucos, elas vão entendendo melhor esta conjuntura. Mas, isso só acontece de forma saudável e positiva se existe, entre pais e filhos, uma relação de confiança, que só é gerada quando os próprios pais não mentem para seus filhos.

É preciso falar sempre a verdade com as crianças, pois, assim, elas terão base e entenderão que aquilo que o outro diz, acontece realmente. Existe respeito. “Ela precisa ser um exemplo vivo de uma relação de segurança, ela sabe que ali existe uma relação de respeito”, afirma Daniela.

Fonte: revistapaisefilhos.com.br
Por Nivia de Souza
Consultoria: Daniela Freixo de Farias, psicóloga. 

Toalha de barraca


Você já reparou que muitas crianças gostam de entrar e sair debaixo da mesa?

Que tal escolher um dia da semana para que a brincadeira seja exatamente embaixo da mesa de jantar?

Essa toalha encantadora é perfeita para isso!!

Divirtam-se!!

Os efeitos da TV no sono do seu filho

Televisão, videogame, celular, computador. Esses eletrônicos cada vez mais fazem parte da rotina das crianças. Apesar da variedade de programas, desenhos animados, jogos, brincadeiras e redes sociais, o excesso de “tela” pode causar problemas de sono na vida das crianças. 



Um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa do Hospital Infantil de Seattle, nos Estados Unidos com 617 crianças entre 3 e 5 anos, mostrou que aquelas que assistem televisão após as 19h têm mais problemas para dormir - como dificuldade para adormecer, acordam várias vezes durante a noite, têm pesadelos e sonolência diurna.

A pesquisa também analisou o tipo de programação que essas crianças assistiam. Segundo os cientistas, programas com violência – como desenhos animados, novelas e filmes – geram uma dose extra de adrenalina no corpo, o que dificulta o sono das crianças. E para tanto, não importa a hora em que assistem aos programas. Mesmo que seu filho veja um desenho violento pela manhã, ele poderá ter dificuldade para dormir durante a noite.

Para chegar a esse resultado, os pesquisadores se basearam em relatos dos pais das crianças e perceberam também que aquelas com televisão no próprio quarto podem assistir até 40 minutos a mais que as outras por dia.

Segundo a pediatra norte-americana Michelle Garrison, autora da pesquisa, alguns estudos anteriores feitos nos Estados Unidos, mostram que, pelo menos, um em cada quatro crianças têm televisão em seus quartos. “Isso acontece porque muitas famílias acreditam erroneamente que assistir TV pode ajudar seus filhos a pegarem no sono”, diz a especialista.

Aqui no Brasil, a situação não é diferente. “Sou pediatra há 16 anos e tenho percebido que as crianças têm problemas de sono cada vez mais cedo e a causa, quase sempre, está no excesso de tela e na falta de um ritual para dormir, que deve começar antes de dormir”, diz o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Como reduzir as horas em frente à TV


Criar uma rotina de sono é fundamental. A partir das 18h, comece a diminuir o ritmo da casa. Dê um banho em seu filho para relaxar, em seguida, o jantar. O ideal é que seu filho deixe os eletrônicos de lado até uma hora antes de ir para a cama. Se ele já está acostumado com a TV, tente substituir por outra atividade. Que tal ler um livro, ouvir música, ver fotos ou jogar algo que ele goste? A recomendação é tirar a TV de uma vez, mas você pode combinar de ir reduzindo aos poucos ao longo de uma semana. E é preciso ser firme. Mesmo que seja difícil, ele vai acabar se acostumando.

Fonte: revistacrescer.globo.com

Aluguel de Brinquedos

Você já ouviu falar em aluguel de brinquedos??

Em alguns países, como Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia e África do Sul, isso não é novidade.

Aqui no Brasil ainda é pouco conhecido, mas o Clube do Brinquedo já tem feito sucesso em São Paulo.

A ideia é que os pais possam oferecer aos filhos uma variedade de brinquedos e não precisem pagar caríssimo por isso.

Sabemos também que os brinquedos de qualidade e com maior apelo junto ao público infantil custam muito caro e são deixados de lado em pouquíssimo tempo.

Ou os bebês crescem e passam a necessitar de estímulos diferentes ou simplesmente enjoam dos brinquedos que amaram num primeiro momento. O resultado é conhecido: são montanhas de brinquedos acumulados em casa, sem nenhum uso, um verdadeiro desperdício. Péssimo para o bolso, para a organização da casa e para o meio ambiente. Será que é preciso ter ou o importante é usar?


Como funciona o Clube do Brinquedo

É muito simples: basta escolher um dos planos disponíveis, que contemplam de 2 a 7 brinquedos, selecionar os itens que deseja receber e permanecer com eles por um mês. Depois deste período os pais decidem se querem continuar com aqueles brinquedos por mais um mês, trocá-los por outros ou apenas devolvê-los. Os brinquedos são entregues e retirados na casa dos clientes, sem custo adicional.

E a idéia tem feito muito sucesso na capital paulista, onde os pais aderiram a esta forma de consumo compartilhado e estão adorando a praticidade de receber em casa uma variedade enorme de brinquedos já montados, limpos, com pilhas, prontos para serem utilizados pelas crianças, economizando dinheiro, espaço e dando um exemplo aos filhos de consumo consciente.

Existe também a opção de alugar apenas para uma festa ou evento e a de presentear amigos e parentes com vales clubes.

Afinal, por que comprar se você pode alugar?




Para conhecer mais, acesse Clube do Brinquedo.







Omelete com Legumes para os pequenos!! Hummmmm

O quarto episódio do Marmita Baby já está no ar e como sempre, com uma receita deliciosa!!

Omelete com Legumes para crianças a partir de 1 ano: gostosa e rapidinha!!





Para saber mais, acesse a página do Marmita Baby no Facebook.

São Paulo Fashion Kids 2011



A Primavera está aí! E para começar com tudo a estação das flores, acontece neste domingo (25 de setembro) na Villa Daslu, o São Paulo Fashion Kids. Não por acaso, o tema do evento é Le Petit Jardin e a cenografia é inspirada na essência das brincadeiras infantis.

No São Paulo Fashion Kids, algumas marcas estarão apresentando suas coleções Primavera/Verão: Camú-Camú, Pituchinhu's, Grabriela Aquarela, Fruto da Imaginação, Monnalisa, Ferrari by Valenttina e Tip Toey Joey.

Os visitantes (o evento é restrito a convidados) poderão ainda divertir-se e degustar algumas delícias nos lounges interativos.




Fonte: n-magazine.blogspot.com

Promoção de Livros Infantis na Livraria da Vila

Neste final de semana acontece a 16ª venda especial de livros infanto-juvenis da Livraria da Vila.

Todo o acervo das suas lojas estará com 25% de desconto.

Vale a pena dar uma passadinha por lá!!





Para mais informações, acesse o site: Livraria da Vila

Mitos sobre a gravidez - Parte 10

Cerveja preta faz a mulher produzir mais leite!

MITO - A afirmação, felizmente, já saiu de moda. Especialistas garantem que a bebida não aumenta a produção de leite materno. Para piorar, o consumo excessivo de bebida alcoólica pode causar prejuízos graves ao bebê (lembre-se que as substâncias ingeridas pela mãe passam para a criança pelo leite). O estímulo à amamentação é mecânico (quanto mais o bebê mama, maior a produção) e não depende do que a mulher come ou bebe.



Fonte: Uol Ciência e Saúde

Ioga e fertilidade

Além de tributar o corpo, a mente e o bolso, a infertilidade pode ser uma experiência muito solitária. 



Em muitos países, já existem grupos de apoio para os casais inférteis, mas nos últimos anos, os cursos de “ioga para a fertilidade” tornaram-se cada vez mais populares. 
Eles são os últimos de uma série de abordagens holísticas ou de tratamentos complementares para o tratamento de infertilidade que incluem programas de acupuntura (cuja eficácia para os pacientes de infertilidade é apoiada por pesquisas) e massagens (que não apresentam dados específicos para apoiá-los).

Nenhum estudo científico provou até agora que a ioga tem aumentado as taxas de gravidez em pacientes inférteis. “Mas todas as pacientes que praticam ioga defendem que as habilidades de enfrentamento que aprendem nas aulas ajudam a reduzir o estresse em relação à infertilidade. Além disto, o compartilhamento de experiências sobre a infertilidade com o grupo pode aliviar muito a tensão psicológica destas pacientes”, diz o ginecologista, Prof. Dr. Joji Ueno.

Estilo de vida moderna

Tabagismo, álcool, estresse, cafeína e alguns medicamentos podem prejudicar a fertilidade, assim como o sobrepeso, a obesidade ou a anorexia. Como melhorar as chances destas mulheres engravidarem: com dieta, massagem, ioga ou apenas com as técnicas consolidadas de reprodução humana?

“Assim como os médicos já fazem recomendações sobre o estilo de vida, visando prevenir doenças cardiovasculares e diversos tipos de câncer, é hora de acreditarmos que os fatores modificáveis também podem ser identificados no campo da saúde reprodutiva, visando a redução dos casos de infertilidade. E quando o assunto é modificar o estilo de vida do paciente, a ioga pode ser uma aliada das recomendações médicas”, diz o Prof. Dr. Joji Ueno.

O estresse há muito tem sido apontado como um fator capaz de reduzir a probabilidade de concepção. “A ioga é uma técnica de relaxamento muito eficaz e uma ótima maneira de fazer com que as mulheres entrem em sintonia com seus corpos”, conta Ueno.

Importantes centros de tratamento de infertilidade já contam com aulas de ioga, como parte do “pacote de tratamentos oferecidos”. Dentre estes, destacamos os programas dos Fertility Centers of Illinois, em Chicago (criados em 2002), e o Fertilidade Shady Grove, em Washington (criado em 2008). Em 2009, a New York University Fertility Center, em Manhattan, integrou ao seu corpo clínico, dois instrutores de ioga para ajudar as pacientes.

Relaxamento x gravidez

“Mulheres com alto nível de depressão e estresse têm baixos níveis de fertilidade. Muitas vezes, a depressão e o estresse são resultados da infertilidade, o que cria um círculo vicioso. A inclusão da ioga e de outras terapias holísticas e complementares ao tratamento da infertilidade não vêm reforçar a teoria simplista do ‘apenas relaxe e você vai ficar grávida’. A ioga pode ter um impacto muito positivo sobre a infertilidade, mas a infertilidade é muito mais do que simplesmente uma questão de relaxamento”, diz Joji Ueno.

Mulher dá à luz gêmeos de dois úteros diferentes.

Uma mulher com dois úteros deu à luz nosEstados Unidos dois bebês gêmeos gerados separadamente.

Segundo o hospital em que ocorreu o parto, na Flórida, um caso como esse tem uma probabilidade de apenas uma em 5 milhões de ocorrer.



Andreea Barbosa, de 24 anos, tem uma condição rara chamara útero didelfo, que afeta uma em cada 2 mil mulheres em todo o mundo.

O útero didelfo pode em muitos casos provocar infertilidade ou levar a abortos espontâneos ou nascimento prematuro.

Choque
Os gêmeos Natalie e Nathan, porém, nasceram saudáveis com 36 semanas de gravidez, em um parto por cesariana na última quinta-feira no hospital Morton Plant, na cidade de Clearwater.

"Fiquei chocada ao saber que tinha um bebê em cada útero", afirmou a mãe, que já tem uma filha de 2 anos. "Mas eu e meu marido estamos muito felizes por eles já estarem aqui e estarem saudáveis", disse.

Este é apenas um dos cerca de cem casos conhecidos de mulheres com úteros didelfos que tenham ficado grávidas nos dois úteros ao mesmo tempo em todo o mundo.

O útero didelfo se desenvolve em fetos do sexo feminino ainda antes do nascimento, por uma falha no desenvolvimento dos dois tubos que se juntam para formar o útero. Com isso, são formadas duas cavidades uterinas separadas.

Muitas mulheres com a condição passam a vida inteira e nunca são diagnosticadas, mesmo com gravidez e partos saudáveis.

Segundo a médica de Andreea, Patricia St. John, o diagnóstico precoce ajudou-a a levar a gravidez até o final sem complicações. "Por estarmos cientes de sua condição, fomos capazes de tomar certas precauções para garantir que tanto a mãe quanto os bebês estivessem saudáveis", explicou.

Fonte: g1.globo.com

Fertilização "in vitro" na Clínica Huntington

Para quem quer saber como funciona uma Clínica de Reprodução Humana, esse vídeo mostra os bastidores da Fertilização "in vitro dentro da Clínica Huntington, numa entrevista com o Dr. Eduardo Motta.




Para conhecer a Clínica, acesse o site: www.huntington.com.br

No Brasil, doador de sêmen só pode gerar 2 filhos por 1 milhão de pessoas.

Limite é para evitar que pessoas tenham relações sem saber de parentesco.

Nos EUA, nascidos com esperma de mesmo doador procuram irmãos.



Norte-americanos que nasceram com esperma de doadores anônimos estão procurando meio-irmãos na internet, e a iniciativa mostra um lado preocupante da inseminação artificial. Foram registrados casos em que mais de 100 pessoas foram geradas com esperma do mesmo doador.

Especialistas procurados pelo G1 não acreditam que um caso como esse possa acontecer no Brasil. Uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) diz que os médicos devem evitar "que um doador venha a produzir mais do que uma gestação de criança de sexo diferente numa área de um milhão de habitantes".


Enquanto isso, as entidades médicas dos EUA sugerem que o limite seja de 25 nascimentos de um mesmo doador para uma população de 800 mil pessoas -- o que equivale a 31,25 nascimentos para um milhão de habitantes.

O objetivo da limitação é evitar que pessoas tenham relações amorosas sem saber que são parentes. “O parâmetro foi feito de uma forma conservadora, sem muito estudo, mas tentando evitar o risco”, analisou Vera Fehér, diretora do banco de esperma ProSeed.

Adelino Amaral, membro do CFM, concorda. "Não houve estudo, é uma questão de probabilidades", disse. "É uma estimativa para diminuir as chances".

Porta-livros bacaninha

Esses porta-livros são da empresa australiana GoHome.

Além de úteis, vão deixar o quarto das crianças muito bacana!!!






Para conhecer mais produtos, acesse GoHome.

Dislexia: saiba mais sobre o distúrbio

Em entrevista à Revista Crescer, Hélio Magri Filho, autor do livro Sou Disléxico e Daí? (Ed. M. Books) e membro da Associação Brasileira de Dislexia, conta as dificuldades que enfrentou durante a infância antes de descobrir que era disléxico.
Ele alerta os pais sobre os primeiros sinais que a criança demonstra e a melhor forma de lidar e tratar o distúrbio.


CRESCER: Quais foram as principais dificuldades que você enfrentou quando era criança? 
Hélio Magri Filho: Tive muita dificuldade para aprender e me comportar. Na escola, a leitura era um enorme problema. Não conseguia decodificar símbolos e sons nem coordenar o esforço necessário para desenhar as letras. Os números também representavam um amontoado de incógnitas sem significado. Isso afetou as minhas relações de amizade e com a minha família. Com tanta discriminação, perdi a confiança em mim e minha autoestima foi parar lá embaixo. Talvez, esse seja o maior problema que uma criança disléxica vai enfrentar durante a vida. Se não entendemos quem somos, como poderemos entender a vida como ela é? Como tudo na vida parece ter sempre um jeito, eu criava estratégias para lidar com números, evitava leituras em voz alta, alegava sempre algum mal estar súbito e outras tantas desculpas.

C: Quando você descobriu que tinha dislexia? 
H.M.F.: Nos anos da ditadura saí do Brasil e fui morar no exterior. Em alguns países, os recursos são mais disponíveis, mas só aos 40 anos consegui dar nome à minha dificuldade existencial – fui diagnosticado como portador de TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperartividade), do tipo desatento, discalculia e dislexia.

C. Qual foi a atitude de seus pais? 
H.M.F.: Meus pais, e acho que seja o caso da maioria deles, não entendiam e não aceitavam que isso pudesse ser alguma coisa além de preguiça. Por isso, o sofrimento – e a frustração - deles foi grande.

C: A partir de que idade uma criança começa a apresentar os primeiros sinais de dislexia? Quais são eles? 
H.M.F.: A dislexia pode ser identificada nos primeiros anos escolares, após a criança ser alfabetizada. É importante que o diagnóstico seja feito o quanto antes para aumentar as chances de superar ou conviver melhor com os sintomas. Os principais sinais são dificuldade em fazer cálculos mentais, em organizar tarefas, lidar com noções de tempo e espaço. O aprendizado de ler e escrever é inconstante, assim como a dificuldade com os sons das palavras e soletração. Na hora de escrever, é comum haver trocas, omissões, junções e aglutinações de fonemas; além de fácil dispersão.

C: O que os pais devem observar no comportamento das crianças quando começam a desconfiar que ela pode ter dislexia? 
H.M.F.: Na maioria dos casos de dislexia confirmados no mundo, as famílias apresentam histórico de problemas. Podem ser os pais, mães, avôs, avós, tios e até mesmo primos. O cérebro dos disléxicos é normal, mas processa informações em área diferentes daquelas usadas pelo cérebro de um não-disléxico. Portanto, de modo geral, se seu filho demonstra dificuldades em aprender alguma coisa, se você acha que ele está demorando muito a aprender a pronunciar palavras, ou que o desempenho dele deixa muito a desejar, não só o escolar, mas nas atividades em geral, observe-o com mais atenção.

C: Como é o tratamento da dislexia? 
H.M.F.: Existem basicamente dois métodos de tratamento: o multissensorial e o fônico. Enquanto o método multissensorial é mais indicado para crianças mais velhas, que já possuem histórico de fracasso escolar, o método fônico deve começar logo no início da alfabetização. O mais importante é procurar ajuda especializada, como um psicólogo infantil, assim que perceber os primeiros sintomas.

Fonte: revistacrescer.globo.com

Viradinha esportiva

Os pequenos também poderão se exercitar durante a Virada Esportiva de São Paulo



Nem só de cultura vivem as viradas de São Paulo. 
Neste fim de semana, a cidade receberá a Virada Esportiva, com muitas atividades para adultos e crianças. A My Gym Children’s Fitness Center estará presente no evento, promovendo atividades físicas para os pequenos em dois parques.

A rede levará uma equipe de profissionais para o Parque no Povo, no Itaim, e para o Parque das Bicicletas, em Moema. As crianças poderão praticar acrobacia, dança e outros esportes, além de atividades com música.

A My Gym estará presente nos locais nos dias 17 e 18 deste mês, das 10h às 18h, no sábado, e das 9h às 17h, no domingo.

My Gym na Viradinha Esportiva
Dias 17 e 18 de setembro
Sábado, das 10h às 18h
Domingo, das 9h às 17h
Parque do Povo - Avenida Henrique Chamma, 590 – Itaim
Parque das Bicicletas - Alameda Iraé, 35 – Moema
As atividades são gratuitas.

Fonte: revistapaisefilhos.com.br

Mitos sobre a gravidez - Parte 9

Se o bebê se mexer mais à noite ele será do tipo que acorda mais de madrugada!

MITO - Em geral, é mais fácil sentir com mais nitidez os movimentos fetais durante a noite, quando a gestante está mais relaxada. Depois do nascimento, o bebê leva um tempo para estabelecer um ciclo de vigília e sono dentro dos parâmetros de dia e noite. 
Para ajudar no processo, a recomendação é que ele durma de dia com o ambiente claro e os ruídos normais da casa e, à noite, em local escuro e silencioso. Definir rotinas também ajuda o bebê a estabelecer melhor um horário para dormir.



Fonte: Uol Ciência e Saúde

Você sabe o que é endometriose?

Endometriose pode manifestar primeiros sintomas na adolescência

Cólicas fortes e irregularidade na menstruação são muitas vezes encaradas como sintomas comuns do ciclo menstrual na juventude. No entanto, quando investigados, os problemas podem revelar quadro clínico de endometriose.

Todos os meses o tecido do endométrio, que reveste a cavidade interior do útero, descama ao final do período caracterizando a menstruação. A endometriose, por sua vez, consiste no crescimento desse tecido fora da cavidade uterina, como nas trompas de falópio, ovários, septo reto-vaginal, entre outros locais inadequados.

Os primeiros sinais da endometriose podem aparecer ainda na adolescência. De acordo com o ginecologista do Hospital São Luiz dr. Nicolau D´amalo, os sintomas desse período estão relacionados a fase inicial da doença. “Esse momento é marcado por cólicas menstruais que pioram com o tempo e que necessitam de medicamentos cada vez mais potentes”, afirma.

Sua causa ainda é pouco conhecida, sabe-se apenas que a doença pode ter caráter hereditário, por isso, é preciso ficar atento a meninas com sintomas de endometriose, que tenham antecentes da doença na família. Nesses casos o tratamento é feito com ingestão de omega 6 e uso de anticoncepcionais e até mesmo atividade física.

O diagnóstico da doença pode ser realizado com ultrassonografia, ressonância magnética e exame de sangue do tipo CA 125. Quando detectada a doença, são indicados tratamentos clínicos como anticoncepcionais e DIUs medicados. Em casos mais graves é indicado cirurgia por meio de videolaparoscopia.

Embora a endometriose seja uma doença crônica que não tem cura, quando diagnosticada precocemente têm excelente controle, permitindo que a mulher tenha filhos, vida social e sexual normal, além dos sintomas da endometriose permanecerem praticamente imperceptíveis.

Designer ensina a fazer móveis de papelão para crianças

O arquiteto e designer suíço Nicola Enrico Stäubli trabalha com um projeto em que a premissa é: Faça você mesmo. Sua coleção de móveis para crianças é feita de papelão e ele disponibiliza todas as instruções sobre como fazê-los.






Mesmo inserido em uma sociedade descartável, que incentiva o consumismo, o arquiteto adota uma postura diferente. Stäubli compartilha seu trabalho para qualquer um que esteja interessado, através de seu projeto Foldschool.

O designer ensina, por exemplo, como fazer um banco para crianças de quatro a oito anos com apenas três folhas de papelão. Com quatro folhas um pouco maiores é possível também fazer uma cadeira. Todas as instruções estão disponíveis em seu site.

O papelão foi o material escolhido pela facilidade em encontrá-lo e pela facilidade em seu manuseio. Todos os móveis são feitos apenas para crianças. A segurança do produto é definida pela forma como o papelão é dobrado no processo de fabricação, que faz com ele seja sólido, podendo até suportar o peso de um adulto.

Os materiais são simples: régua, spray de cola, agulha, cola, fita adesiva, uma ferramenta de dobradura e corte de esteira. Quem tiver interesse em aprender pode fazer o download gratuitamente no site e seguir o passo a passo.

“O Foldschool usa o design para fornecer produtos a preços acessíveis, por meio de um processo inteligente de fabricação”, afirma o site da empresa.

Para o desenvolvimento do projeto é fundamental que cada pessoa elabore seu móvel, por isso não é possível já comprá-lo pronto. Entretanto, Stäubli afirma que está considerando a possibilidade de oferecer os objetos como um produto semi-acabado, mas não montado.

No site do designer há uma galeria de fotos dos móveis feitas por pessoas de diversos lugares. Através do e-mail info@foldschool.com é possível enviar sua foto para que ela seja compartilhada no espaço virtual.

Stäubli ganhou este ano um prêmio em Milão pela criação de uma cadeira montável. Feita de aço inox, a peça pode ser montada de quatro maneiras. Criatividade não falta ao designer, que no Foldschool direcionou sua criatividade a um projeto sustentável exemplar. Com informações do Coletivo Verde e Foldschool.

Fonte: Ciclo Vivo

n.magazine já está nas bancas


A revista n.magazine sempre traz muita coisa interessante e moderna.

Não é à toa que o slogan é: "Para a nova geração de pais"

As edições vem com as estações!!!

Essa é a da Primavera!!!





Nesta edição eles entrevistaram Annie Leonard, uma ativista anti-consumo.



"Ter um filho hoje em dia é o maior ato de fé na humanidade"
Annie Leonard em entrevista à n.magazine

Annie Leonard ficou conhecida no mundo inteiro com o documentário anti-consumo The Story of Stuff (A História das Coisas), com mais de 12 milhões de visualizações do YouTube. De uma maneira didática, ela condensa o resultado de 10 anos de pesquisa em cerca de 40 países analisando o sistema de produção e descarte de produtos no mundo. O documentário inicial foi transformado em livro e rendeu uma série de outros vídeos que têm como tema o consumismo da sociedade atual e meio ambiente.


Na n.magazine número 7, que está nas bancas, você encontra uma entrevista que fizemos com a ativista americana. Ela fala sobre ecologia, consumismo e maternidade (é mãe de uma menina), e dá opiniões fortes sobre o governo Obama e os Estados Unidos – seu país, onde chegou a ser chamada de anti-americana. "Ter um filho hoje em dia é o maior ato de fé na humanidade", disse Annie à n.magazine.
A entrevista completa você confere na edição de Primavera!


Vale tirar um tempinho para ver o documentário The Story of Stuff, com legendas em português:

Licença-maternidade: como funciona.

Saiba como funciona a licença-maternidade e quais são seus direitos.


Quem tem direito à licença-maternidade?
De quanto tempo é o afastamento?
Quem paga o salário da licença-maternidade?
E quem estiver desempregada pode receber a licença ?
A partir de quando vale a licença-maternidade?
A mulher pode juntar férias à licença-maternidade?
E o pai, tem direito a afastamento?



Quem tem direito à licença-maternidade? 

A licença-maternidade é um direito de todas as mulheres que trabalham no Brasil e que contribuem para a Previdência Social (INSS), seja através de empregos com carteira assinada, temporários, trabalhos terceirizados e autônomos ou ainda trabalhos domésticos.

O valor da licença-maternidade é igual ao do salário mensal no caso de quem tiver carteira assinada ou exercer trabalho doméstico.

Mesmo donas-de-casa ou estudantes que não tenham salário, mas que decidam pagar mensalmente para a Previdência, podem usufruir da licença depois de pelo menos 10 meses de contribuições. Nesse caso, o valor do salário-maternidade é o do salário referência da contribuição (se a pessoa contribui sobre o salário mínimo, recebe na licença um salário mínimo por mês).

Têm direito ainda ao afastamento mulheres que sofrem um aborto espontâneo ou dão à luz um bebê natimorto, assim como mulheres que adotam crianças.


De quanto tempo é o afastamento? 

O afastamento é de no mínimo quatro meses ou 120 dias corridos -- que vale para todas as mulheres -- e de no máximo seis meses, dependendo do tipo de ocupação que a futura mamãe tenha. Isso porque a lei que prevê a ampliação da licença de quatro para seis meses ainda não foi aprovada para todas as categorias profissionais.

Atualmente as funcionárias públicas federais têm direito ao afastamento de seis meses ou 180 dias, assim como servidoras da maioria dos Estados do país e de inúmeros municípios. Além delas, mulheres que trabalham para empresas privadas podem ou não ter o benefício, dependendo da decisão da própria companhia, que recebe um incentivo fiscal para estender a licença, mas não é obrigada a fazê-lo.

Alguns sindicatos do país também procuram negociar junto às empresas a ampliação para seis meses da licença para trabalhadoras dos seus setores. A maneira mais garantida de você saber se terá ou não direito aos seis meses é procurando informações no departamento de recursos humanos da sua companhia ou conversando diretamente com seu chefe, se estiver em uma empresa menor.

No caso específico de adoções, o tempo de licença varia conforme a idade da criança adotada. Se ela tiver até 1 ano de idade, a licença é de 120 dias; se tiver entre 1 e 4 anos, a licença é de 60 dias; e se tiver de 4 a 8 anos, a licença é de 30 dias.

Abortos espontâneos antes de 23 semanas de gestação dão direito a um afastamento de duas semanas. Perdas após a 23a semana são consideradas pela lei como parto, portanto a licença passa a ser de 120 dias.


Quem paga o salário da licença-maternidade? 

Mitos sobre a gravidez - Parte 8

Conversar com o bebê, cantar para ele e acariciar a barriga traz benefícios à criança!

VERDADE - A partir do sexto mês, o feto já é capaz de ouvir sons externos e vozes. 
As demonstrações de afeto ajudam na conexão com o bebê que está por vir e fazem com que o ele futuramente associe as características das vozes e as canções ouvidas na barriga da mãe a um lugar agradável e seguro.



Fonte: Uol Ciência e Saúde

Curso de arte urbana para criança

Mês de setembro terá curso com artista plástico para os pequenos



As crianças poderão aprender sobre a arte urbana durante o mês de setembro, quando o artista plástico Alê Ferro dará um curso para crianças de 9 a 13 anos no Espaço Concreto, em São Paulo.

As aulas começam no dia 10 e acontecerão até o dia 1º de outubro. Os pequenos aprenderão a fazer arte em stencil, grafite in dor e na rua, além de conhecer os materiais e atividades da produção de stickers.

Os interessados podem fazer as aulas avulsas ou o curso todo. Confira a programação:

Curso de arte urbana com Alê Ferro
10/09 – Bate Papo História: Conhecendo os materiais e atividades - Stickers
17/09 – Atividade: Stencil
24/09 – Atividade: Grafite “in door”
01/10 – Atividade: Grafite na Rua das Crianças - O artista plástico Alê Ferro acompanhará as crianças em uma atividade externa: Na viela em frente ao Espaço Concreto elas poderam grafitar em paredes e painéis.


Todas as aulas serão supervisionadas, inclusive o uso de materiais cortantes.
Faixa etária: 9 a 13 anos
Horário: das 15h às 17h30

Espaço Concreto
Rua Fradique Coutinho, 1209, Vila Madalena - São Paulo, SP
Informações: (11) 2615-8555

Fonte: revistapaisefilhos.com.br

Dez coisas que você precisa saber para adotar uma criança

Se você pensa na possibilidade de adotar uma criança, veja as dez coisas que você precisa saber.

As dicas foram tiradas do livro "Família - Perguntas e Respostas" escrito pela advogada Ivone Zeger, especialista em Direito da Família.



1. Por onde começar?

“Um dos objetivos da Lei Nacional da Adoção (nº12.010, de 2009) é desburocratizar o processo. O primeiro passo que os candidatos à adoção domiciliados no Brasil devem seguir é apresentar uma petição inicial em que conste: qualificação completa; dados familiares; cópias autenticadas da certidão de nascimento ou casamento, ou declaração relativa ao período de união estável; cópias da cédula de identidade e inscrição do Cadastro de Pessoas Físicas; comprovante de renda e de domicílio; atestados de sanidade física e mental; certidão de antecedentes criminais e certidão negativa de distribuição cível”.

2. Adotar demora?
“A demora costuma ocorrer porque muitas pessoas só querem adotar crianças recém-nascidas, brancas e do sexo feminino que, obviamente, não constituem a maioria. Portanto, quanto menos restrições você tiver em relação à raça e à idade do menor a ser adotado, mais rápido será dará o processo”.

3. Adotar sai caro?
“Todo o processo de adoção que se realiza por intermédio do Juizado da Infância e da Juventude é gratuito. Portanto, não aceite ofertas de pessoas que cobram para ‘facilitar’ as coisas”.

4. Estrangeiros podem adotar no Brasil?
“Sim. Embora dê prioridade às pessoas nascidas e instaladas aqui (e, depois, a brasileiros residentes no exterior), a legislação brasileira não impede a adoção de crianças nativas por estrangeiros. Uma criança (ou adolescente) brasileira só poderá ser adotada por estrangeiros se não houver nenhum pretendente brasileiro interessado em adotá-la”.

5. Os pais adotivos morreram. Com quem a criança fica?
“O destino de um filho adotivo que perde os pais é mesmo de um filho biológico em igual situação: sua guarda é entregue aos parentes mais próximos – no caso, para os parentes adotivos mais próximos, como os avós”.

6. Posso mudar o nome do meu filho adotivo?
“Não se recomenda a mudança para menores com mais de dois anos, pois o nome integra a personalidade do indivíduo, sendo que sua alteração pode causar problemas psicológicos”.

7. O casamento acabou durante o processo de adoção. O que fazer?
“Pessoas separadas judicialmente ou divorciadas podem adotar em conjunto, desde que estejam de acordo em relação à guarda e ao regime de visitas. Exige-se ainda que o estágio de convivência com o menor tenha sido iniciado na constância da sociedade conjugal”.

8. Meu filho que conhecer os pais biológicos. Ele pode?
“Pode, sim. A Lei Nacional da Adoção estabelece que, após completar 18 anos, o adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como obter acesso irrestrito ao processo de adoção. Caso seja menor de idade, o acesso também poderá ser autorizado, desde que lhe seja assegurada assistência jurídica e psicológica”.

9. Avós podem adotar netos?
“Avós não podem adotar netos, assim como irmãos não podem adotar seus próprios irmãos. O que pode acontecer é um pedido de tutela ou guarda da criança”.

10. Posso escolher quem adotará meu filho?
“O processo de adoção legal requer que as crianças disponíveis para adoção sejam encaminhadas para pessoas ou casais que já estejam habilitados e inscritos nos cadastros de adoção. Só é possível passar na frente quando a criança já está com algum parente ou pessoa que detenha sua guarda”.

Fonte: gnt.globo.com

Como sobreviver a uma festinha de aniversário?

Como sobreviver a uma festinha de aniversário?

Por Marcelo Tas


Aniversário é uma vez por ano, ainda bem. Nunca tive atração especial por essa data tão esperada pela maioria das pessoas. Ansiedade, abraços efusivos de desconhecidos, roupas novas desconfortáveis, cabelo excessivamente penteado, casa cheia demais, beliscões na bochecha… são minhas memórias dos aniversários na infância.

Nasci quase no mesmo dia que uma prima querida, a Regina, que morava na casa ao lado. Durante algum tempo tive a sorte de dividir com ela o fardo de ser o aniversariante da vez, já que nossas mamães tiveram a brilhante ideia de juntar as duas festinhas numa só. Depois, já naquela idade que as turmas de meninos e meninas não se misturavam, me vi sozinho diante da árdua tarefa de enfrentar as velinhas do bolo, para mim verdadeiros holofotes, uma exposição absolutamente dispensável e desnecessária, pensava eu.

Divido este assunto psicanalítico com vocês na tentativa de descobrir como planejar melhor o aniversário dos filhos, tarefa que nos dias atuais pode atingir uma complexidade preocupante. Antes, a festinha era resolvida praticamente dentro de casa: bolo, salgadinhos, refrigerantes e fôlego para encher os balões de ar. Aí surgiram as festas temáticas, o convitinho personalizado, os brindes… Depois vieram: o buffet infantil, os animadores, os mágicos, o DJ, o aluguel de brinquedos especiais, as bandas cover, tatuadores, a equipe de filmagem, os manipuladores de fantoches, show com animais… Uma produção digna de uma noite no Cirque du Soleil.

Este ano, com a cumplicidade da Bel, minha mulher, resolvi questionar: por que nós, pais, às vezes, nos deixamos levar pelo impulso maluco de transformar a festinha de aniversário dos filhos numa megaprodução a serviço do… do… do que mesmo?

Com a perigosa aproximação dos 10 anos de Miguel, tivemos uma ideia genial: perguntar ao próprio como ele queria passar a data. O cara tinha tudo na ponta da língua: convidar amigos mais chegados para dormir em casa no final de semana, ir com eles ao cinema e, OK, depois comprar um bolo para apagar as velinhas. Acabamos convidando alguns pais dos envolvidos e amigos avulsos para um almoção de domingo e tudo acabou virando uma grande celebração de adultos e crianças.

Agora, chegou a vez de Clarice completar seis primaveras. Diante da mesma pergunta ela disparou sem pestanejar:

– Uma festa no buffet!

Nunca imaginei que a fedelha soubesse da existência dessa palavra: buffet! Bel correu atrás de opções, digamos assim, as mais suaves possíveis: um buffet do tipo alternativo, quase vegetariano! Como dá para perceber, não somos adeptos de muito barulho, nem do estilo hollywoodiano de se comemorar aniversário de criança.

Clarice fez questão de conhecer previamente o lugar. Diante da tímida e solitária árvore que ocupava o centro do lugar, sugerido por Bel, Clarice argumentou com tranquilidade e firmeza:

– Mamãe, este é um buffet “natureza”. Eu gosto de natureza. Mas daquela natureza que tem lá no sítio. Pro meu aniversário, quero um lugar com paredes pintadas com nuvens, luzes, carrinho que anda no teto… eu quero um buffet “internet”.

Recado entendido. Já estamos nos preparando para a “festa internet” de Clarice, seja lá o que isso for. Se sobreviver, eu conto.
MARCELO TAS é jornalista e comunicador de TV. Tem três filhos: Luiza, 22 anos, Miguel, 10, e Clarice, 5. É âncora do “CQC” e autor do Blog do Tas. Aceita com gratidão críticas e sugestões sobre essa coluna no e-mail: crescer@marcelotas.com.br  
















Fonte: revistacrescer.globo.com

Roupinhas fofas na Bee Happy

Sempre tem coisas lindas na Bee Happy, mas tem roupinhas que eu não resisto em compartilhar com vocês!!!

A calça com o "fru fru"no bumbum é um charme!!
E a meia calça que vem com a bata xadrez??
E a estampa de coração??

Tudo foférrimo!!

Para conhecer mais é só acessar a página da Loja no Fecebook e falar com a Dani, que é uma simpatia.













Vídeo inspirador para o fim de semana

Nossa vida está cada dia mais agitada.

O mundo parece que gira mais rápido e as pessoas estão mais informadas do que nunca.

Muitas vezes não nos damos conta de como o dia está ensolarado.


Esse vídeo mostra o desafio de um menino cego que precisa escrever uma redação sobre as cores das flores.

Inspirador e emocionante!!





A tradução para o português foi feita para o blog "Assim como Você", de Jairo Marques.

Música para bebês

Quem gosta de assistir Concertos de Música, mas está com um bebê pequeno em casa, já pode arrumar a malinha com fralda, papinha e mordedor e ir para o Sesc Pompeia nesse fim de semana.

Sábado e domingo terá um Concerto especial para pais com bebês!!

E é grátis.





O Duo Baby Arts, acompanhado dos músicos italianos Arnolfo Borsacchi e Pier Elisa Campus, convida adultos e bebês de 0 a 3 anos, para desfrutar de um concerto lúdico, com muita interação musical. 

das 9h30 à 10h30

Para 30 duplas adulto/bebê (apenas um acompanhante por bebê). 
Duração 30 minutos. 
Grátis. 
Retirada de ingressos trinta minutos antes na Bilheteria.