Maria Flor é jornalista, editora do site da Pais e Filhos e mãe de duas meninas fofas.
Além de tudo isso é uma pessoa daquelas que a gente não quer parar de conversar...
Nesta coluna ( Só no Site) ela fala sobre o Plano de Parto, um recurso ainda pouco conhecido pelas mulheres, mas que pode ajudar muito, tanto a mãe, quanto o bebê.
Conheça o plano de parto
Com as mães não é muito diferente. Logo que pisam na maternidade, uma avalanche de intervenções e procedimentos “de rotina” começam a acontecer: jejum, tricotomia (raspagem dos pelos pubianos), episiotomia (corte cirúrgico do períneo), anestesia e vários outros itens que mais parecem tortura... Mas, por favor, não estou querendo dizer que todos os procedimentos hospitalares sejam inúteis e sim que eles devem ser usados apenas em caso de necessidade. E cada mulher é diferente da outra e terá um trabalho de parto único, então porque seguir um padrão?
Mas dá para fazer diferente, sabia? Mesmo optando por um parto hospitalar, ou se tiver que fazer uma cesárea, você pode fazer o seu plano de parto. Já ouviu falar? É como se fosse um documento, onde você vai deixar registrado TUDO o que quer que façam ou não com você e o seu bebê durante todo o processo do parto e pós-parto. Na área de leis e listas do nosso site você encontra um modelo.
O jeito mais bacana é, ao longo das consultas, ir discutindo caso a caso com seu médico, cada procedimento. É legal que o plano de parto esteja pronto lá pelo sétimo mês. Deixe uma cópia com seu obstetra e leve outra com você para a maternidade, para deixar toda a equipe médica ciente.
Preencher este simples papel é também uma ótima oportunidade de saber mais sobre cada procedimento, conversar bastante com seu médico obstetra, saber se ele pensa parecido com você... Tudo para não ter surpresas desagradáveis na hora do parto e poder aproveitar este momento tão especial como protagonista e não coadjuvante.
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